Escoliose Talks Brasil Fórum Internacional

Escoliose talks Brasil fórum Internacional

Escoliose Talks Brasil O que é Escoliose Talks Brasil? Escoliose Talks Brasil fórum internacional de escoliose é idealizado pelo Projeto Escoliose Brasil e Instituto de Escoliose Será apresentado em uma série de vídeos onde a Dra Patrícia Mentges conversa e entrevista algumas das maiores autoridades do assunto ao redor do mundo. Dentre eles alguns fundadores da SOSORT ⁃ Qual o objetivo? Trazer para o Brasil informação de primeira qualidade sobre escoliose e seu tratamento, afinal os profissionais convidados têm muita experiência e alto conhecimento técnico sobre o assunto. Foi realizado principalmente para esclarecer dúvidas e desmistificar informações que trazem confusão e lamentáveis consequências . ⁃ Por que é importante participar ? A escoliose por ser uma condição complexa merece atenção em vários aspectos. Cada vídeo integrará a composição de um grande mosaico informativo. Não são opiniões pessoais isoladas mas a corroboração do que a ciência apresenta até o momento. Assim será possível ter um panorama sobre a escoliose desde o aspecto clínico ao educacional, do aspecto ortopédico ao psicólogico, do aspecto técnico ao humano. COMEÇA DIA 15 DE JUNHO DE 2020  INSCREVA-SE   JÁ  NESTE LINK PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Encontro de pais de filhos com escoliose

foto pessoas encontro dos pais instituto de escoliose

Foi um sucessso!   E assim foi o nosso primeiro Encontro de pais de filhos com escoliose. A palavra Encontro significa: afluência, confluência, junção, reunião. A foto só não mostra o que captamos e como estávamos nos sentindo após esta experiência tão única e tão rica. O Encontro de pais de filhos com escoliose, teve seu início com a leitura do relato de uma mãe que mora em outro estado, como tantos de nossos pacientes, que por morar distante não pôde estar presente mas fez questão de participar. Neste relato ela contou a trajetória do caso de sua filha que foi diagnosticada aos 8 anos e que vinha apresentando piora progressiva apesar das intervenções como Pilates dos 8 aos 11, RPG dos 11 aos 14 associado ao colete de Boston e de Milwaukee.Ela destacou que a partir do tratamento efetuado pelo Instituto, há 3 anos a escoliose de sua filha parou de progredir, contrariando a indicação médica que previa agravamento e consequente necessidade de cirurgia.A sua filha, antes do tratamento no Instituto apresentava leve alteração na função respiratória que servia de base para a alegação da necessidade cirúrgica.Após o tratamento ela relata que o exame de espirometria mais recente revelou completa normalidade o que não era apresentado anteriormente. Constatou-se também que há 2 anos a curva está estabilizada contrariando o prognóstico.Ela destacou também a grande melhora estética e o quanto sua filha está feliz! Importante ressaltar que a mãe é médica. A seguir, ao compartilhar suas experiências, os pais perceberam que suas angústias, a constatação da falta de atenção no atendimento médico, consultas rápidas sem avaliações profundas, da banalização do problema, das propostas de tratamentos prévios ineficientes ou até agravadores do quadro, prescrição de terapias sem nenhuma evidência ou embasamento científico, são comuns a todos. Que a realidade do tratamento da escoliose no Brasil é deficiente e no Serviço Público desprovido de conhecimento sobre o tratamento da escoliose desde a sua detecção. Foram varias historias que convergem para a mesma situação. É importante ressaltar que a participação dos pais e da família no tratamento da escoliose idiopática do adolescente é fundamental. Sem eles não é possível alcançar qualquer resultado. A execução diária de um programa de Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose e/ou o uso do colete (quando indicado) exige compromisso e dedicação não só do adolescente mas dos pais e quando for o caso, de toda família. Isto não só representa o único meio de o tratamento ser eficiente como também torna o processo mais leve e muitas vezes revela uma nova faceta do relacionamento devido a percepção por parte do/da adolescente do cuidado de seus pais. O objetivo deste Encontro de Pais é, através da atenção aos pais, assegurar a adesão e consequente eficácia do tratamento que apresenta muitos desafios e que com toda certeza vai muito além dos Métodos ou técnicas específicos para a escoliose idiopática do adolescente. Daqui a 3 meses teremos outro, venha participar você também! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais!

quando cortar o cabelo representa algo mais

Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais! Ontem uma adolescente de 15 anos chegou de cabelo cortado ao nosso Instituto. Ela está em tratamento há 8 meses para Escoliose Idiopática, Toraco-lombar esquerda com 28 graus Cobb e Torácica direita com 43 graus. Por que ressaltar que ela chegou com o cabelo cortado? Depois da reavaliação e constatação de melhora nos parâmetros clínicos (devidamente registrados) e grande mudança no aspecto estético. A mãe nos revelou que sua filha tinha cortado os cabelos bem curtinhos e que estavam muito felizes porque era um sonho antigo da adolescente. Não tinham feito antes porque ela não se sentia segura e usava o cabelo para esconder as costas e os ombros (escapulas). Agora, confiante, feliz quando se olha no espelho, realizou um sonho que era ter o cabelo curto. Vê-la feliz, motivada e radiante traz todo o sentido ao nosso trabalho. A escoliose idiopática do adolescente vai muito, muito além da sua classificação em Ângulo Cobb. A percepção de suas consequências, e sua superação através da constatação de um resultado de tratamento ainda em andamento nos dá esta certeza. Agradecemos de coração duplamente a nossa querida de cabelos charmosos por nos proporcionar um momento de tanto significado e também por permitir compartilhar. Aproveitamos para parabeniza-la pela dedicação e empenho no tratamento, sem os quais não seria possível alcançar este estágio. Temos muito a fazer ainda e agora todos estamos com as energias renovadas! Você que está lendo esse texto não concorda que a escoliose vai muito além de uma radiografia e suas curvas? Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais! Compartilhe esta experiência! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

6º Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro

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Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro, o que é ? É um evento que possibilita a reunião de pessoas interessadas pela escoliose, seja porque são afetadas diretamente por ela, porque tem uma filha ou filho com escoliose, porque é amigo de alguém que tem, porque soube de uma história que o marcou, porque é da área da saúde, enfim os motivos do interesse podem ser muitos. Ao reunir estas pessoas o objetivo é informar, esclarecer e sensibilizar para que todos os presentes se engajem na causa da conscientização da escoliose. E porque é necessária a conscientização? Bem, a realidade da atenção básica de saúde para a escoliose no nosso país é praticamente nula. E é estranho que seja assim pois a escoliose, deformidade tridimensional da coluna vertebral, afeta segundo dados da OMS em torno de 4 milhões de brasileiros. A escoliose impacta a vida de muitas pessoas em todo o mundo.  É por isso que há alguns anos se instituiu Junho, como o mês da conscientização da escoliose em vários países, e a cor verde como símbolo desta ação. Nós do Instituto Brasileiro de Escoliose e Projeto Escoliose Brasil já abraçamos esta causa há alguns anos desde 2013. E já estamos próximos da 6ª edição de nosso Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro! A escoliose afeta principalmente os adolescentes, mais meninas que meninos, mas não somente pois temos também os bebês e crianças, adultos e idosos. Sua apresentação mais comum é a idiopática (termo utilizado para quando não se sabe a causa). Tem característica evolutiva, ou seja, de agravamento, e por este motivo deve ser atrelada ao que instintivamente pensamos quando o nome escoliose é dito. Ao contrário do que muitas vezes se ouve que a escoliose é um problema postural. Isso é um erro que pode custar muito caro em todos os sentidos. A escoliose é uma patologia com história natural e características próprias muito mais complexas do que uma alteração postural. Precisamos urgentemente implantar sua detecção precoce e divulgar informações corretas. Informação correta é obtida de fontes fidedignas com base na ciência de qualidade. O Encontro Anual da Escoliose se destina a esclarecer o que é a escoliose, como ela se apresenta, suas consequências, tanto da sua evolução em si, como na vida dos que a têm e seus familiares e amigos. O Encontro também objetiva envolver as pessoas a ponto que abracem a causa, que se movam no sentido de, através de ações em conjunto, organizadas, com fins claros e objetivos, transformar a realidade da escoliose no Brasil. Muito do sofrimento que se percebe é desnecessário, sendo apenas do reflexo do descaso e da falta de conhecimento sobre o assunto e muitas vezes, infelizmente, de informações ultrapassadas ou não baseadas em ciência e que circulam na mídia.   Venha ao nosso 6º Encontro Anual da Escoliose no dia 23 de Junho as 14:00h! Aprenda, Apoie, Abrace esta causa! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Deformidade da coluna do Adulto

Deformidade da coluna do Adulto

Deformidade da coluna do Adulto ! Para nós no Brasil às 14:00h. Imperdível! PACIENTE  WEBINAR Deformidade do adulto “Caros Profissionais e Pacientes, Por favor, não percam a oportunidade de participar da próxima edição do Webinario combinado SRS-SOSORT. https://www.srs.org/patients-and-families/patient-webinars Desta vez, o webinário ao vivo será amanhã, na quarta-feira, 2 de maio de 2018, às 19h CEST / 13h EDT / 18h BST, no Brasil 14:00h e o tópico será ‘Adult Spinal Deformity’ – “ Deformidade da coluna do Adulto”. Estamos muito felizes em anunciar que esta sessão será moderada por:Joe O’Brien, MBA: Presidente e CEO da National Scoliosis Foundation (NSF)Sabrina Donzelli, MD: Médica, Pesquisadora e Especialista em Deformidade da Coluna Vertebral do Instituto Científico Italiano #Spine (ISICO)e incluirá contribuições e apresentações de um grupo internacional de palestrantes da Europa, Austrália e América:Fabio Zaina, MD: Consultor e Pesquisador da ISICO, Ex-Presidente do SOSORT e autor de mais de 100 artigos publicados Larry Cohen, PT; Fisioterapeuta Principal da Upright Care, Sydney. Atualmente é PhD em Deformidade da Coluna com especialidade em anormalidades no plano sagital. Jean-Claude de Mauroy, MD: Co-fundador e ex-presidente da SOSORT, com mais de 40 anos de história trabalhando com escoliose Steve Glassman, MD: Ex-Presidente da SRS, com um amplo repertório de publicações com foco em resultados de pacientes e custo-eficácia da cirurgia de escoliose e uma vasta experiência em escoliose em adultos. Por favor, lembre-se de convidar seus colegas, pacientes e familiares de pacientes para fazer parte desta oportunidade única e informativa! Basta se registrar e fazer login para participar ao vivo; as melhores perguntas serão respondidas.  O Webinario é realizado em inglês. Da série webinários SRS-SOSORT   PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

A Escoliose o Follow Up a sua importância!

escoliose e o follow up

O que é follow up? Acompanhamento de um processo após a execução da etapa inicial. Qual a sua importância no tratamento da escoliose? Principalmente na escoliose juvenil e na idiopática do adolescente, o follow up é importantíssimo já que o tratamento pode durar muitos anos e não somente algumas sessões ou semanas ou meses. O artigo “Qualidade da pesquisa no tratamento conservador (clínico) da escoliose: estado da arte” de Zaina et al, publicado em 2015, ressalta a importância do follow up no tratamento da escoliose. Os autores são autoridades de renome mundial tanto no tratamento clínico como na pesquisa da escoliose idiopática.  Este artigo é fundamental; é um alerta tanto para os profissionais de saúde como para o público em geral que têm mais dificuldade em perceber a qualidade dos artigos científicos, dos estudos, uma vez que atualmente são facilmente acessados. A escoliose e o follow up Uma das falhas dos estudos e pesquisas sobre tratamento clínico da escoliose é o follow up, ou seja, o tempo de acompanhamento de um caso (por exemplo um estudo de caso) ou de vários casos. É muito, muito importante que se saiba que a escoliose idiopática deve ser acompanhada por longo tempo, principalmente quando seu diagnóstico ocorre antes do período do estirão de crescimento. Resumindo: Apresentar ou mostrar resultados obtidos em um mês ou três meses é inútil como conclusão confiável ​​sobre a eficácia de qualquer ação terapêutica, é tendencioso e enganoso. De 6 a 12 meses só será possível mostrar uma tendência que deve ser confirmada com resultados de crescimento final e possivelmente um acompanhamento adicional durante a idade adulta. Estar ciente desses erros é extremamente importante tanto para os autores assim como para os leitores, a fim de evitar práticas questionáveis ​​baseadas em estudos inconclusivos que possam prejudicar os pacientes. Superestimar resultados é extremamente perigoso e deve-se evitar isto a todo custo! Postagens e artigos jornalísticos muitas vezes se utilizam de fontes não confiáveis que induzem e reproduzem informações errôneas que irão provocar sérias consequências e danos à saúde dos afetados pela escoliose.  “Especificamente no campo da escoliose, a prática imprópria baseada no marketing (através da Internet ou mídia social) e não na ciência, é comum, e é uma das principais razões para preocupação……No entanto, apesar de alguns trabalhos de muito boa qualidade apresentando uma pesquisa forte e convincente, a atenção é dada aos trabalhos de baixa qualidade que atraem o público para longe da ciência. Estas publicações de baixa qualidade devem ser a grande preocupação da comunidade científica para evitar práticas inadequadas, promover a integridade profissional e, mais importante, para proteger os pacientes. ”  Esta é mais uma contribuição deste grupo de profissionais, SOSORT, de notório saber que tanto se dedicam ao desenvolvimento do tratamento conservador (não cirúrgico) da escoliose e ao seu devido esclarecimento. O Projeto Escoliose Brasil tem a honra de conhece-los; eles foram os grandes incentivadores para sua fundação há anos atrás. PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Conscientização da escoliose.

OMS e a conscientização da escoliose. projeto escoliose brasil

Tradução desta importante iniciativa da Organização Mundial de Saúde sobre a conscientização da escoliose. Nós do Projeto Escoliose Brasil já assinamos! Assine você também e ajude a transformar a realidade de muitos brasileiros! “A escoliose afeta 2-3% da população, ou cerca de 7 milhões de pessoas nos Estados Unidos, e não há cura. [1 de 40 filipinos para ser específico] a escoliose impacta (afeta) bebês, adolescentes e adultos em todo o mundo com pouca acentuação para a raça ou status socioeconômico. A idade primária de início para escoliose é 10-15 anos de idade, ocorrendo igualmente entre ambos os sexos. Entretanto, as meninas têm oito vezes mais chances de progredir a uma magnitude da curva que requer o tratamento. A escoliose pode afetar a qualidade de vida com atividade limitada, dor, função respiratória reduzida ou diminuição da auto-estima. É esperado que grande maioria das pessoas com esta condição não vão precisar de tratamento. O problema é que não sabemos quem o receberá, por que o conseguirá, qual será o progresso ou até que ponto eles vão progredir. Cada ano mais de fazem mais de 600.000 de pacientes com escoliose fazem visitas a consultórios médicos privados, e cerca de 30.000 crianças são colocadas em um colete para escoliose, enquanto 38.000 pacientes são submetidos a cirurgia de fusão espinhal. Apesar dos médicos tentarem tratar esta deformidade espinhal durante séculos, 85% dos casos são classificados como idiopáticos. Consequentemente, a vida de um paciente com escoliose é exacerbada por muitas incógnitas e, portanto, tratamentos que são muitas vezes ineficazes, invasivos e / ou dispendiosos. Pacientes com escoliose também têm riscos aumentados de saúde devido à exposição freqüente de raios-x. A escoliose é uma doença multifatorial, que requer investigação e tratamento multidisciplinares. Cuidar é compartilhar. Examine seu filho hoje e faça a diferença. Compartilhe isso com as pessoas que mais importam para você. Você pode salvar a vida de alguém fazendo isso! Fonte: National Scoliosis Foundation Dirigido pelo nosso amigo Joe O’Brien Assine você também neste link: https://goo.gl/kUwoI3 #ScoliosisAwarenessPH#Scoliosis#Philippines#awareness#FightScoliosis#advocacy#spine#deformity

As marcas do colete

as marcas

A experiência de tratamento e a escoliose não acabam quando o médico diz que é hora de retirar o colete. Usar o colete é uma experiência única, onde podemos nos acostumar a viver com ele, como se fosse mais uma parte do nosso corpo. Para alguns, isso pode ser um fardo, para outros, um apoio e um suporte que protege, para outros ambas as coisas… mas em todos os casos, se você usou-o corretamente, o colete pode pertencer a você de uma forma muito profunda. Aqui, a experiência de uma leitora deste blog: “Para mim ficou muito longe no tempo usar o colete. tenho 40 anos e me puseram aos 12-13 anos. No começo no reduzi em nada minhas atividades. Jogava em uma equipe de basquete e só aguentei um ou dois jogos sem participar suplicando a minha mãe e ao meu treinador que me deixassem jogar. Com o colete. Não sei no que eles pensavam pois aquilo soava como um robô e no basquete há bastante contato. A fase crítica foi no colégio coincidindo com a adolescência… Ás vezes pedia uma amiga para ficar atrás de mim… mas o tempo foi passando e ele se tornou parte de mim. De tal maneira que ao acabar o tratamento sentia a falta dele.” Ao finalizar do tratamento com o colete é possível que permaneça uma memória, uma “marca”(“pegada”) da experiência vivida e pode se sentir a sua falta e seguir usando-o mesmo que ele não esteja mais. Isso pode acontecer tanto nos casos em que o tratamento tenha sido bem aceito quanto mesmo naqueles em que isto não tenha ocorrido. Nos casos em que durante todo o tratamento tenham surgido dificuldades em relação à aceitação da situação e você não tenha podido contar com recursos próprios ou de fora, finalizar o tratamento com o colete poderá parecer com o fim de todos os problemas. No entanto, o processo de aceitação é uma situação que fica pendente e não se desfaz de forma mágica com o desaparecimento do colete…você precisa fazer as pazes com sua escoliose, com o tratamento, com o médico e com todos os que têm tido uma relação próxima neste processo. Cada um tem seu tempo e tem que ser respeitado. A conclusão do tratamento com o colete pode ser uma grande oportunidade para dedicar atenção a si mesmo/mesma e tentar dar sentido quando o colete é visto de longe e toda a experiência vivida vai tomando perspectiva, forma e sentido. Então reiteramos o texto: A experiência de tratamento e a escoliose não acabam quando o médico diz que é hora de retirar o colete. * Texto de autoria da Drª Elisabetta D’Agata, psicologa e psicoterapeuta italiana Drª D’Agata, é doutora em Qualidade de Vida na Escoliose Idiopática e atualmente trabalha no Hospital Vall D’Hebron, Instituto de pesquisa em Barcelona, Espanha, com várias publicações científicas.  Atualmente a Drª D’Agata tem uma parceria com o Projeto Escoliose onde oferece suas publicações para serem traduzidas para o português. PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Escoliose 3º Encontro recebe apoio Internacional

Apoio internacional ao 3º encontro de escoliose Encontro de escoliose. A terceira edição do encontro de Escoliose do Rio de Janeiro organizado pelo Projeto Escoliose Brasil teve como destaque a participação de vários profissionais dedicados ao tratamento  não cirúrgico da escoliose. Esta participação se deu pelo envio de mensagens por vídeo incentivando e reconhecendo a importância do evento. Agradecemos a este profissionais que são reconhecidos internacionalmente por  participarem de pesquisas e publicações sobre o tratamento da escoliose. Os profissionais que enviaram suas mensagens pela ordem são: Patrick T.  Knott, Ph.D., PA-C Médico – Vice President of Strategic Enrollment Management Rosalind Franklin University of Medicine and Science, Membro da diretoria do SOSORT – USA Conheça mais sobre o Dr. Knott neste link Esther De Ru Fisioterapeuta pediátrica e Consultora em Holanda e Espanha LouAnn Rivett – Ph.D em Escoliose Fisioterapeuta – Africa do Sul  Michele Romano – Diretor Técnico de ISICO Fisioterapeuta- Itália Garikoitz Aristegui – Doutorando em Medicina Preventiva Fisioterapeuta, Sinergia Investigación y Fisioterapia – San Sebastian, Espanha  Larry Cohen – Doutorando em Deformidades da Coluna Chief Physio at UprightCare. PhD candidate @ Sydney Uni. Expert and empathetic treatment for back pain and posture – Sidney, Australia  Pamela Espinoza  Fisioterapeuta de Chile  Andrea Lebel – Co-lider do comité de comunicação do SOSORT Fisioterapeuta especializada em escoliose – Ottawa – Canadá      

3º Encontro Anual Escoliose do Rio de Janeiro

Agora em 2015 estaremos realizando no dia 27 de Junho o III Encontro da Escoliose que contará com palestra motivacional de Livia Trivizol e com a presença do Dr José Miguel Gomez, médico ortesista que desenvolveu o colete 3D CAD-CAM GOSS SYSTEMS. Nós do Projeto Escoliose Brasil acreditamos ser fundamental a conscientização sobre esta patologia ainda tão desconhecida por aqui mas que atinge muitos brasileiros. É de muita importância falarmos e alertarmos sobre a patologia. E você, o que está fazendo ou pretende fazer para apoiar a campanha de conscientização da Escoliose? Junte-se a nós participando deste importante encontro. Av. Armando Lombardi, 1000 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro       

Junho, mês da conscientização da escoliose

Junho é o mês do Dia dos Namorados, das Festas Juninas e também é o mês da Conscientização da Escoliose pelo Mundo. Podemos comprovar isto através do seguintes exemplos No Canadá: O prefeito de Ottawa Jim Watson proclamou hoje 1º de Junho, em evento organizado pelo grupo Curvy Girls de Ottawa “o dia da Consciência da Escoliose”     Nos Estados Unidos: Joe O’Brien President/CEO da National Scoliosis Foundation noticiou a proclamação por parte do Governador Baker do Estado de Massachussets do mês de Junho como o Mês da Conscientização da Escoliose.   O SOSORT Sociedade Internacional especializada em tratamento não cirúrgico da Escoliose – Europa – do qual o Projeto Escoliose é membro e o SRS (Scoliosis Research Society) USA lançaram na sua página do Face e no website: Junho é o mês Nacional de Conscientização da Escoliose e que o dia 27 de Junho é o dia de sua  Conscientização. O SRS incluirá neste mês na página principal o símbolo que representa esta iniciativa e campanha.   No Brasil: Nós do Projeto Escoliose Brasil, além de inúmeras atividades ao longo de 4 anos, ajudamos a elaborar dois Projetos de Lei: No dia 16 de dezembro de 2014, foram apresentados na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), pelo Deputado Alexandre Correa – PR,  dois Projetos de Lei que abordam o tratamento da escoliose. Aprovado em plenário pelo Parlamento Estadual, o PL 2165/2013 “dispõe sobre a semana estadual de detecção precoce e tratamento da escoliose nas escolas da rede pública de ensino no âmbito do Estado do Rio de Janeiro”.   Já o PL 2198/2013 trata da detecção precoce de escoliose nos alunos das escolas da rede pública estadual de ensino.   Infelizmente as leis não foram sancionadas pelo Governador. Agora em 2015 estaremos realizando no dia 27 de Junho o III Encontro Anual de Escoliose que contará com palestra motivacional de Livia Trivizol e com a presença do Dr Miguel Gomez, médico ortesista que desenvolveu o colete 3D CAD-CAM GOSS SYSTEMS. É fundamental a conscientização sobre esta patologia ainda tão desconhecida por aqui e atinge muitos brasileiros. E você, o que está fazendo ou pretende fazer para apoiar a campanha de conscientização da Escoliose?

Artigo sobre Terapia Manual induz ao erro

Se dedicar ao tratamento não cirúrgico da escoliose exige determinação, compromisso, constante atualização e atuar com prática baseada em evidências científicas. Aliás não só na escoliose é claro, mas especialmente nesta área a atuação do fisioterapeuta é questionada e ainda há falta de qualidade nos estudos que abordam os Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para a Escoliose – EFEE. Toda vez que um artigo é publicado deve ser lido com cautela e analisado profundamente. Trouxemos para vocês um caso bem interessante e que merece atenção, já que uma leitura superficial e mal interpretada pode trazer sérias e desastrosas consequências, principalmente na Escoliose Idiopática do Adolescente – EIA. O artigo do link a seguir foi escrito sugerindo uma nova hipótese para a etiologia (causa) da EIA. http://www.researchgate.net/…/259388191_Adolescent_Idiopath… O artigo foi publicado no Asian Spine Journal.  A seguir o link da carta ao editor escrito por integrantes do ISICO -Instituto Científico Italiano de Coluna Vertebral, hoje uma das instituições que mais produz artigos científicos sobre tratamento conservador da escoliose no mundo, onde a Dra. Patricia Mentges fez sua especialização. Nesta carta eles pontuam as falhas que são graves e que comprometem seriamente a qualidade do trabalho. Ainda aludem ao fato de que pode ser mal interpretado colocando em risco não só a reputação dos que lidam com o tratamento conservador da escoliose, como de forma mais grave os pacientes, já que resultados de curto prazo em pacientes que não tenham atingido o final da fase de crescimento podem representar um grande risco a sua saúde. Importante destacar que ainda não há nenhum trabalho ou publicação que comprove qualquer eficiencia ou resultado consistente da terapia manual para o tratamento da escoliose idiopática do adolescente.   Ao mesmo tempo em que a escoliose ainda é desconhecida por muitos ainda bem que contamos com um grupo tão dedicado e competente. Nossa preocupação e compromisso são com a compreensão clara e difusão da informação correta sobre a escoliose. http://www.researchgate.net/…/275361403_Response_to_Letter_…

Escoliose – Quando a razão vence

Escoliose - Quando a razão vence

Escoliose – Quando a razão vence Desde o começo – leia-se, antes do Projeto Escoliose – a Dra. Patrícia Italo Mentges sempre teve em mente que a escoliose é um problema de saúde pública. Com o amadurecimento da ideia da existência do Projeto Escoliose somado a aplicação de uma abordagem terapêutica comprovadamente eficiente foi se criando uma mentalidade clara de que ações realizadas no momento certo podem surtir efeitos verdadeiramente positivos. Quando foi levada ao conhecimento do Deputado Estadual do Rio de Janeiro Alexandre Correa a necessidade de haverem ações concretas para impedir que tantas crianças sofressem devido à da gravidade da Escoliose, prontamente o Deputado Alexandre aderiu à proposta de criar mecanismos para permitir acesso primeiro ao conhecimento e depois ao tratamento da doença. Então o Deputado desenvolveu junto ao Projeto Escoliose dois projetos de lei. O primeiro projeto de lei propunha a criação da semana da conscientização da escoliose a nível das escolas públicas estaduais. O segundo projeto onde é proposta a elaboração da chamada triagem escolar, ( do inglês Schools Screening ) onde propõe que as crianças no  âmbito das escolas estaduais sejam sometidas ao exame. Este processo simplificadamente seria a aplicação do Teste de Adam’s e posterior encaminhamento da criança ou adolescente ao serviço médico público para aprofundamento de uma avaliação mais específica com o intuito de se certificar da existência da doença ou não e seu consequente manejo e controle.   No dia 16 de dezembro de 2014 foi aprovado em primeira e segunda votação o PL 2165/2013 de autoria do Deputado Alexandre Correa onde fica estabelecido no calendário de eventos oficiais do Estado do Rio de Janeiro a “Semana de conscientização da Escoliose”. Este é um marco a nível mundial levando-se em consideração a população do Estado do Rio de Janeiro. O segundo Projeto de Lei proposto pelo Deputado Alexandre Correa é o PL 2198/2013 onde se estabelece a triagem escolar nas escolas públicas, este projeto já teve parecer favorável nas comissões onde foi apresentado e agora aguarda para ser votado em plenário, coisa que esperamos para breve. Todo o fundamento do trabalho proposto para realizar estas ações é o SEAS (Scientific Exercise Approach to Scoliosis) do ISICO, Itália; um dos maiores centros de tratamento conservador da escoliose. Não pode-se querer realizar um trabalho desta envergadura sem um fundamento científico de comprovada eficiência como é caso do ISICO na Itália, instituição que atualmente mais publicações científicas sobre o tratamento conservador da escoliose tem publicado. Queremos que em breve mais profissionais adiram a esta proposta sem preconceitos que obscurecem tanto o futuro de muitas crianças em nosso país. A cirurgia não é a solução para a escoliose, ela é a comprovação do fracasso de um mau gerenciamento da doença e pouca ou nenhuma ação em prol do tratamento conservador da escoliose.

Cadeira para escoliose: piora a curva e pode ser perigosa

Escoliose - Cadeira de tração quiroprática

Cadeira para escoliose: piora a curva e pode ser perigosa Cadeira para escoliose inventada por quiropráticos é ineficiente e perigosa. Um estudo realizado por  quiropráticos americanos com a finalidade de investigar a eficiência de sua cadeira para escoliose foi  publicado no “Clinics and Practice, An International Journal of Medical Case Reports” assinado por Clayton J. Stitzel, Brian Dovorany , Mark W. Morningstar, Aatif Siddiqui. Os quatro autores são Private practice of chiropractic medicine. Um dos autores é co-criador da referida cadeira. O trabalho acabou não apenas demonstrando a ineficácia da cadeira como constatou-se um aumento significativo das escolioses dos pacientes. O estudo descreve o efeito biomecânico em um grupo de pacientes que usaram a cadeira para escoliose como parte de um programa de reabilitação. Destes pacientes, os que apresentavam maior rotação apical não obtiveram mudança significativa após seis meses. Enquanto uma outra parcela de pacientes pioraram a rotação e viram suas curvas aumentarem estatisticamente numa progressão significativa de 15º Cobb. Tanto os pacientes com vértebra ápice acima de T11 como os com vértebra ápice abaixo de T11 apresentaram aumento da rotação. Baseados neste dados foi concluído que mais estudos e investigações deveriam ser plenamente realizados antes de se tentarem incursões “terapêuticas” como a cadeira para escoliose.  Protocolos deveriam ter sido estabelecidos para verificar como predizer algum beneficio ao usar a cadeira de tração. Assim como para outras ações ditas “terapêuticas”, cabe aos profissionais envolvidos levarem em consideração que muitas vezes suas ações  poderão promover prejuízo a seus pacientes. Toda ação dos profissionais envolvidos no tratamento da escoliose deve estar pautada em evidências científicas para não incorrer em prejuízo a seus pacientes. Então, tome cuidado quando são oferecidos tratamentos miraculosos para escoliose, desprovidos de evidência científica, e que não fazem parte de recomendações de organismos como SRS ou SOSORT.   Foto: internet Colaboração: Dra. Alessandra Amorim – Fisioterapeuta   [ct_leading]AJUDE-NOS A PROMOVER O CONHECIMENTO SOBRE A ESCOLIOSE, COMPARTILHE ESTE POST[/ct_leading]

Tratamento da escoliose com Exercícios – SRS

Tratamento da escoliose Clinica instituto de escoliose dra patricia italo mentges

Tratamento da Escoliose  com Exercícios e o SRS – Tradução No post  Exercícios fisioterapeuticos para Escoliose e o SRS, informamos sobre uma declaração feita pelo  Presidente da Comissão não  cirúrgica do  SRS Scoliosis Research Society. Como sabemos, grande parte de nossa população não  tem alcance ao aprendizado de outros idiomas, por este motivo fazemos questão de que nossa população tenha acesso às informações relevantes quanto ao tratamento da escoliose especialmente no mundo afora pois, lamentavelmente, no Brasil não contamos com pesquisas nem evidências de trabalhos sobre o tratamento não cirúrgico da escoliose, isto  motivou  a tradução. O texto  abaixo foi publicado dias após o término do SOSORT 2014 realizado na cidade de Wiesbaden na Alemanha no mesmo mês de Maio. O Projeto Escoliose esteve presente neste importante evento  científico e pode constatar que hoje não pode-se mais falar em inconsistência terapêutica ou de não haver evidências sobre o trabalho que muitos fazem ao redor do mundo em pro do tratamento não cirúrgico da escoliose. Tradução livre  Link original: http://www.srs.org/news/index.php?id=521 Exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose: Scoliosis Research Society M. Timothy Hresko, MD: Presidente da Comissão não cirúrgica da SRS 19 de Maio de 2014 Exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose (EFEE) têm sido propostos como um tratamento suplementar ao tratamento ortótico ( coletes ortopédicos) de escoliose para evitar a deformidade progressiva em crianças e adolescentes. EFEE também têm sido aplicados para pacientes adultos com dor associada a deformidades da escoliose. Os princípios comuns dos EFEE envolvem correção automática, alongamento e expansão da parede torácica com a integração da postura “corrigida” em atividades de vida diária. Foram propostos vários programas para tratamento de escoliose em toda a Europa. Um dos proponentes iniciais foi Katharina Schroth da Alemanha, que estabeleceu uma clínica para tratamento de escoliose baseado em um conceito de spa (internação). A técnica de Schroth evoluiu para uma avaliação e um regime de tratamento intensivo inicial para incluir um programa residencial de várias semanas de duração, com sessões de terapia de grupo e individuais seguidos de exercícios diários realizados em casa e sessões periódicas de fisioterapia. Outras “escolas” fisioterapêuticas de escoliose  têm evoluído a partir do conceito Schroth incluindo a Escola Schroth-Barcelona (BSPTS), onde os exercícios são aprendidos em regime ambulatorial. Há diferentes abordagens também desenvolvidas na Europa como SEAS na Itália, Dobomed e FITS da Polônia, e Side-Shifting de Inglaterra, para citar alguns *. Um fisioterapeuta pode incorporar princípios de várias dessas “escolas” no tratamento individualizado do seu paciente com escoliose enquanto trabalha com uma equipe de reabilitação formada por fisioterapeutas, ortesistas e médicos. Exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose têm sido utilizados juntamente com os coletes ortopédicos no tratamento da escoliose idiopática progressiva. A combinação das duas modalidades pode oferecer vantagens sobre outros planos simplificados de tratamento. No presente momento, não há evidências a serem oferecidas que suportam EFEE em substituição às órteses no tratamento da escoliose idiopática progressiva. Apesar de algumas evidências terem demonstrado a superioridade de alguns programas EFEE em comparação com exercícios e / ou grupos controles não-específicos, ainda está muito cedo para fazer uma declaração geral sobre a sua aplicabilidade. A maioria dos estudos na literatura é baseada em séries de casos de pacientes selecionados que são gerenciados em clínicas especializadas em escoliose. É incerto se os resultados do tratamento podem ser expandidos para a população em geral. Além disso, ainda se fazem necessárias avaliações para determinar se os efeitos da EFEE podem ser mantidos e se a escoliose não se deteriora com o tempo. Os programas de tratamento que enfatizam os mesmos princípios do EFEE estão sendo investigados por seu potencial de aplicação em um ambiente comunitário que é típico na América do Norte. No presente momento, há forte evidência que apoia o uso de colete ortopédico no tratamento para escoliose moderada e para o tratamento cirúrgico da escoliose progressiva em adolescentes ou escoliose dolorosa em adultos. A detecção precoce da escoliose é fundamental para otimizar o atendimento de pacientes com deformidades da coluna vertebral. A detecção precoce envolve exame físico da coluna vertebral para a população em risco,no caso adolescentes por todos os prestadores de cuidados da saúde. Subsequentemente, podem ser estabelecidos programas de tratamento individualizado para pacientes nos quais tenham sido detectados uma deformidade. A Sociedade de Pesquisa da Escoliose ( Scoliosis Research Society – SRS) e seus membros apoiam ativamente o tratamento ideal para cada paciente que pode incluir métodos de tratamento não-cirúrgico, cirúrgico e combinados. A SRS apoiou e continuará a apoiar estudos piloto de investigação para o papel dos exercícios no tratamento da escoliose. A SRS em conjunto com a Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Coluna Vertebral (SOSORT) está em processo de desenvolvimento de diretrizes de pesquisa para o estudo do método de tratamento para escoliose que inclua órteses, exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose e outras associações (combinações) de tratamento. Nota do tradutor/ Apenas estes métodos e abordagens apresentaram e apresentam pesquisas científicas e estudos de qualidade. Quando o autor afirma “para citar alguns” apenas a Escola de Lyon seria acrescentada.   Fora destes métodos e técnicas nenhum outro apresentou evidências e/ou pesquisa científica de relevância.   AJUDE-NOS A PROMOVER O CONHECIMENTO SOBRE A ESCOLIOSE, COMPARTILHE ESTE POST PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Escoliose: Difícil realidade – Palestra

Escoliose: dificil realidade – Palestra A Dra Patrícia Italo Mentges, no dia 3 de Outubro, palestrou na XIV Jornada Científica do Crefito 2, que ocorreu na UERJ. Ela, como fisioterapeuta especializada envolvida com a escoliose e o seu tratamento conservador há mais de 15 anos, expos a realidade profissional atual em que se encontra a abordagem para a escoliose. Ocasiões como essa são de fundamental importância, pois a escoliose lamentavelmente ainda é vista por muitos como apenas um problema postural. E estamos falando de profissionais da saúde, porque pela sociedade de um modo geral a escoliose ainda é uma grande desconhecida. O problema é que são em torno de 5 milhões de brasileiros com escoliose. Mais de 80% tem a característica de ser idiopática, aparecer na adolescência e ser uma patologia complexa que exige dos profissionais que lidam com ela muita preparação e conhecimento específico e educação continuada. Outro ponto é que ser desconhecida pela sociedade de uma forma geral não permite a sua detecção precoce, nem tratamento adequado desde a sua detecção, ou seja, que um escoliótico tenha direito a todas as fases do tratamento, passando necessariamente pelo tratamento conservador (não cirúrgico). Veja vídeo do site. Quase todos os dias o Projeto Escoliose recebe e-mails e ligações telefônicas de pais angustiados que relatam total surpresa ao descobrirem que seus filhos têm escoliose, e que já têm que usar colete ou pior, fazer a cirurgia! Como mudar essa realidade? Começando pela informação. Informação de qualidade! Resumindo a sociedade de uma forma geral e os profissionais de saúde precisam saber conhecer realmente a escoliose. Que uma escoliose estruturada necessita de atenção desde a sua detecção que deve ser detectada o mais cedo possível, assim como de profissionais realmente habilitados, para que seja oferecida uma oportunidade real de se fazer algo que não frustre ou que venha a comprometer decisivamente o futuro do adolescente com escoliose. O Projeto Escoliose, mais uma vez, marcou presença e queremos dizer que continuamos nessa jornada. O Projeto Escoliose agradece de forma especial ao Crefito 2 pelo convite e por mais essa belíssima oportunidade!!! Convidamos você a entrar nesta ação. Compartilhe, fale com seus vizinhos, com a escola de seus filhos. Vamos transformar a realidade da escoliose no Brasil! Lembre-se: cada ação tem uma reação! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

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