Escoliose Talks Brasil Fórum Internacional

Escoliose talks Brasil fórum Internacional

Escoliose Talks Brasil O que é Escoliose Talks Brasil? Escoliose Talks Brasil fórum internacional de escoliose é idealizado pelo Projeto Escoliose Brasil e Instituto de Escoliose Será apresentado em uma série de vídeos onde a Dra Patrícia Mentges conversa e entrevista algumas das maiores autoridades do assunto ao redor do mundo. Dentre eles alguns fundadores da SOSORT ⁃ Qual o objetivo? Trazer para o Brasil informação de primeira qualidade sobre escoliose e seu tratamento, afinal os profissionais convidados têm muita experiência e alto conhecimento técnico sobre o assunto. Foi realizado principalmente para esclarecer dúvidas e desmistificar informações que trazem confusão e lamentáveis consequências . ⁃ Por que é importante participar ? A escoliose por ser uma condição complexa merece atenção em vários aspectos. Cada vídeo integrará a composição de um grande mosaico informativo. Não são opiniões pessoais isoladas mas a corroboração do que a ciência apresenta até o momento. Assim será possível ter um panorama sobre a escoliose desde o aspecto clínico ao educacional, do aspecto ortopédico ao psicólogico, do aspecto técnico ao humano. COMEÇA DIA 15 DE JUNHO DE 2020  INSCREVA-SE   JÁ  NESTE LINK PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Colete 3D para escoliose NYRC Brace no IPOS

NYRC 3D Brace

  Hoje é o último dia do  IPOS 2019 em Orlando na Florida. Neste evento IPOS 2019 International Pediatric Orthopeadic Symposium estão sendo discutidos os temas mais atuais referentes à Pediatria Ortopédica nos Estados Unidos, incluindo problemas de coluna como a escoliose. Este evento é promovido pelo POSNA Pediatric Society of North America e AAOS American Academy Orthopeadic Surgeons. Qual é a importância de participar neste evento? Muito grande. Sim, nossos parceiros então participando com o Colete 3D para escoliose NYRC Brace. Desde que firmamos a parceria para oferecer o melhor colete 3D para escoliose no Brasil, nos conectamos mais profundamente com o melhor COLETE 3D para tratamento de escoliose. Desde 2011 estamos conectados com o melhor tratamento fisioterapêutico especializado, Lembram quando a Dra. Patricia Italo Mentges se certificou como a primeira profissional brasileira a ter formação especializada no tratamento fisioterapêutico da escoliose? Este colete agora oferecido de forma exclusiva no Brasil pelo nosso Instituto traz uma solução efetiva e comprovada para os que precisam e é tema em vários painéis e apresentações neste seminário. Através de nossa trajetória como o centro número 1 de tratamento fisioterapêutico da escoliose,  procuramos estar sempre associados a profissionais sérios que se destacam no seu trabalho. Assim são os nossos  parceiros da East Coast Ortothic & Prothetic Corp dos Estados Unidos. Esperamos que neste importante evento estejam presentes médicos brasileiros em busca de conhecimento e aperfeiçoamento e tragam consigo a experiência dos que já utilizam os coletes 3D Rigo-Cheneau NYRC Brace. Temos a certeza que a partir de agora nossos pacientes não precisarão mais buscar o melhor colete para seu tratamento da escoliose no exterior pois o temos aqui. Parabéns à equipe da East Coast Ortothic & prothetic Corp. e NYRC Brace presentes nesse importante simpósio médico. Colete 3D para escoliose NYRC Brace esteve a disposição no Brasil até 2021 quando mudamos para nosso Colete Schroth 3D PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

O tratamento para escoliose funciona?

tratamento para escoliose funciona

A história deste texto teve origem há muito tempo atrás, lá em 2014. A mãe dessa linda moça ao meu lado chegou a nós  muito assustada. Haviam dito a ela que somente uma cirurgia poderia resolver o problema de escoliose de sua filha. Procurando por uma solução ela chegou a nós, com isso deixamos de ser alternativa para transformar-nos na sua única opção. Apesar dos esforços e dedicação delas ao tratamento que vinham realizando até então, a escoliose havia piorado. Ela tinha uma curva clássica em S, ou seja uma curva torácica direita e uma curva lombar esquerda. É bom aclarar que esta não é uma escoliose toracolombar como muitas vezes lemos em laudos. A classificação das curvas por sua localização, ou seja, a classificação topográfica,  deve ser feita levando-se em conta a vértebra ápice. Quando temos duas curvas presentes necessariamente teremos dois nomes das regiões onde estão localizadas. Porém, de forma frequente encontramos laudos de duas curvas, uma torácica e uma lombar, com a denominação de toraco lombar. Nesse momento questiono se até em laudos de radiografia a classificação é equivocada o que será do restante? Depois de uma avaliação minuciosa levando em conta os fatores de predição de piora da curva conversamos, esclarecemos o quadro e apresentamos para elas o programa de tratamento que seria implementado. O que significa predição de piora de curva? Você sabe o que significa predição de piora de curva?  Uma escoliose tem características e sinais que mostram se ela terá tendência a piorar. Entre eles estão: os graus da curva quando ela foi detectada, a idade do paciente, se há familiares com escoliose, a localização das curvas, redução das curvas  (no perfil) e achados radiográficos de imaturidade esquelética. A prescrição foi um programa de exercícios específicos para escoliose. Aproveito para esclarecer: É importante entender que os Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose propostos pelas Diretrizes da SOSORT são Métodos e são únicos. Até o momento não há NENHUMA EVIDÊNCIA de que a combinação ou extraindo-se parte destes métodos representem eficiência para o tratamento da escoliose. Resumindo não é a evidência que trata a escoliose, não existem exercícios com evidência que tratem a escoliose. O que há sāo evidências de que MÉTODOS ESPECÍFICOS tratam a escoliose; Reiteramos, nunca a sua combinação ou parte deles. O Método Schroth e a Abordagem SEAS destacam-se pelo número de publicações científicas no tratamento da escoliose. Cada um destes exige uma formação com certificação oficial obtida através de instrutores credenciados para tal função. É muito importante saber distinguir o que são as formações recomendadas pela SOSORT daquilo que quer usar as recomendações tentando validar a sua prática! Para ter certeza você pode e deve se dirigir aos sites originais de cada método. Voltando à nossa narrativa Desde o início, mãe e filha se dedicaram com empenho cumprindo todas as recomendações do tratamento, entre as quais executar diariamente seu programa de exercícios específicos, ficar consciente da boa posição de seu corpo, vir a cada três meses ao Rio de Janeiro (elas são do Sul do país e nunca falharam no seu compromisso), demonstrando desde o início que estávamos formando uma parceria e tanto! A nossa longa experiência permitiu manter sob controle os efeitos colaterais do colete Milwaukee que tinha sido anteriormente recomendado para ela. Esse colete, por sua concepção, não consegue atuar para evitar a retificação da cifose torácica, que comprovadamente é um fator biomecânico que promove a piora de curva.  Houve a necessidade de manter esse colete na época pois no Brasil não havia opção de colete 3D, o que tornava o seu acesso difícil. Hoje o nosso Instituto oferece a opção do melhor colete 3D da atualidade, permitido pela parceria estabelecida com o NYRC Brace, o mesmo colete utilizado nos melhores hospitais de Nova York especializados no tratamento da Escoliose. Na sexta-feira passada, dia 29 de novembro, após 5 anos, comprovamos a qualidade do trabalho realizado. Em uma avaliação de acompanhamento após a alta, (sim isto faz e deve fazer parte do tratamento da escoliose) confirmamos a estabilização da curva que já havia sido atingida há 2 anos. Objetivo alcançado! Por desconhecimento muitos alegam frequentemente que a estabilidade da curva, em escolioses superiores a 30 graus Cobb, somente se consegue em uma intervenção cirúrgica por um efeito mecânico externo. Este caso como muitos de nossos outros tantos casos contrariou esta crença.  Ainda não estamos no Natal e já ganhei um super presente. Para mim tanto profissional como pessoalmente o presente é ter o privilégio de contar com a confiança no nosso trabalho e assim poder acompanhar a transformação dessa menina em mulher que está trilhando o caminho da medicina! Sim, cursando Medicina, levando uma vida plena, sem ter precisado fazer cirurgia e usufruindo dos benefícios da adesão a um tratamento especializado baseado nas Diretrizes para tratamento da escoliose na fase de crescimento. Esse é o significado de realização. O melhor presente que se pode ganhar. Então está provado que o tratamento para escoliose funciona. Hoje a história é essa. Nesse momento estamos, eu e minha equipe, continuando a construir outras tantas histórias que reafirmam o nosso compromisso aqui no Instituto de Escoliose e Projeto Escoliose Brasil que foi desde a sua criação em 2011, é, e sempre será o de oferecer o que há de melhor no tratamento da escoliose. Venha fazer parte e construir uma história de sucesso como essa também. 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Exercícios para prevenir a escoliose – Mind the Gap

Exercícios para prevenir a escoliose

Exercícios para prevenir a escoliose Mind the gap A clara diferença entre a quantidade necessária de palavras para traduzir  “Mind the gap” para o nosso idioma serviu de base para esse artigo.  O exemplo destas 3 palavras de alerta em Inglês presentes nas estações de metrô para manter seu sentido original têm que gerar a seguinte frase “Observe atentamente o espaço entre o trem e a plataforma “.  Tradução é uma atividade que requer a interpretação de um texto numa língua de partida para uma língua de chegada, criando assim um novo texto.  Tradução portanto abrange a interpretação do significado de um texto em um idioma (texto ou fala de base) e a produção de um novo texto ou fala em outra idioma com sentido equivalente.  Traduzir vai além.  “Traduttore, Traditore“ Há um famoso jogo de palavras em italiano que diz “Traduttore, Traditore” (em português, “Tradutor, traidor”), pois todo tradutor teria de trair o texto original para conseguir reescrevê-lo na língua desejada. É uma tarefa complexa interpretar o texto original e moldar o seu texto de modo que este continue fiel sem perder características importantes do original. Já a tradução técnico-científica, é o ato de se traduzir textos e falas com termos específicos da área, exigindo de seu tradutor conhecimento não só do idioma mas dos termos a serem traduzidos.  Mundo científico O mundo científico utiliza o idioma inglês para a divulgação de suas produções. Aqui no Brasil infelizmente ainda muito poucos profissionais ou estudantes da saúde tem acesso ou dominam a língua inglesa.  Isso deixa uma falha, um vão, um “gap” importante e perigoso, pois deixa espaço para que outros leiam e “interpretem”por você! Exercícios Específicos para Tratamento da Escoliose Método Schroth No ambiente dos exercícios específicos para tratamento da escoliose baseado em evidências enfrenta-se a mesma situação.  Como assim? A má utilização do termo, a interpretação equivocada, a divulgação nefasta, misturando, confundindo mais do que informando trouxe consigo consequências que infelizmente estamos começando a ver e sentir. Os exercícios específicos para escoliose são realmente exercícios na acepção da palavra?  Em Inglês a palavra Exercises pode dar a impressão de que estamos falando de ações repetitivas de movimentos com o objetivo de obter-se uma performance física, mas com certeza os exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose vão muito além de uma série de movimentos. Ultrapassa e transcende a concepção do que normalmente se entende por exercício ou atividade física. Este com certeza é um exemplo perfeito dos problemas trazidos pela tradução e seu real significado.  Os tão agora badalados “Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose” do inglês PSSE [trazidos por nós desde 2011 para tratar os nossos pacientes] exigem formação específica original em CADA UM dos métodos e abordagens para serem utilizados no tratamento e exigem AINDA MAIS dos INSTRUTORES uma comprovada FORMAÇÃO OFICIAL COMPLETA agregada a muitos anos de prática e CAPACITAÇÃO com  HABILITAÇÃO para INSTRUTOR. Somente a partir daí um profissional está apto a ensinar a técnica, método ou abordagem de tratamento em que foi certificado. SEAS, Schroth, BSPTS Atualmente os métodos ou  abordagens que apresentam evidência de sua eficiência no tratamento da escoliose são: SEAS , Schroth – ISST e BSPTS. Cada um destes métodos e abordagens REQUEREM formação própria e certificação.  O Instituto de escoliose Patricia Italo Mentges é atualmente o único centro de tratamento onde encontram-se dois profissionais com duas formações certificadas completas, SEAS e Schroth ISST. Para a sua segurança Exija do profissional a certificação original ou visite os sites originais. Exercícios para prevenir a escoliose “Cuidado com o vão” A tradução de “Mind the gap” poderia ser apenas : “Cuidado com o vão”, mas com certeza não cumpriria a importante função de chamar a atenção para os usuários do perigo que representa o vão entre a plataforma e o trem. Assim da mesma forma que “Cuidado com o vão” não revela  o nível de gravidade das consequências, o termo “exercícios específicos para o tratamento da escoliose” não  traduz a complexidade tanto para a aquisição de seu conhecimento como para a sua aplicação.  Portanto tenha em mente e não se deixe enganar : “Mind the gap”!!! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Encontro de pais de filhos com escoliose

foto pessoas encontro dos pais instituto de escoliose

Foi um sucessso!   E assim foi o nosso primeiro Encontro de pais de filhos com escoliose. A palavra Encontro significa: afluência, confluência, junção, reunião. A foto só não mostra o que captamos e como estávamos nos sentindo após esta experiência tão única e tão rica. O Encontro de pais de filhos com escoliose, teve seu início com a leitura do relato de uma mãe que mora em outro estado, como tantos de nossos pacientes, que por morar distante não pôde estar presente mas fez questão de participar. Neste relato ela contou a trajetória do caso de sua filha que foi diagnosticada aos 8 anos e que vinha apresentando piora progressiva apesar das intervenções como Pilates dos 8 aos 11, RPG dos 11 aos 14 associado ao colete de Boston e de Milwaukee.Ela destacou que a partir do tratamento efetuado pelo Instituto, há 3 anos a escoliose de sua filha parou de progredir, contrariando a indicação médica que previa agravamento e consequente necessidade de cirurgia.A sua filha, antes do tratamento no Instituto apresentava leve alteração na função respiratória que servia de base para a alegação da necessidade cirúrgica.Após o tratamento ela relata que o exame de espirometria mais recente revelou completa normalidade o que não era apresentado anteriormente. Constatou-se também que há 2 anos a curva está estabilizada contrariando o prognóstico.Ela destacou também a grande melhora estética e o quanto sua filha está feliz! Importante ressaltar que a mãe é médica. A seguir, ao compartilhar suas experiências, os pais perceberam que suas angústias, a constatação da falta de atenção no atendimento médico, consultas rápidas sem avaliações profundas, da banalização do problema, das propostas de tratamentos prévios ineficientes ou até agravadores do quadro, prescrição de terapias sem nenhuma evidência ou embasamento científico, são comuns a todos. Que a realidade do tratamento da escoliose no Brasil é deficiente e no Serviço Público desprovido de conhecimento sobre o tratamento da escoliose desde a sua detecção. Foram varias historias que convergem para a mesma situação. É importante ressaltar que a participação dos pais e da família no tratamento da escoliose idiopática do adolescente é fundamental. Sem eles não é possível alcançar qualquer resultado. A execução diária de um programa de Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose e/ou o uso do colete (quando indicado) exige compromisso e dedicação não só do adolescente mas dos pais e quando for o caso, de toda família. Isto não só representa o único meio de o tratamento ser eficiente como também torna o processo mais leve e muitas vezes revela uma nova faceta do relacionamento devido a percepção por parte do/da adolescente do cuidado de seus pais. O objetivo deste Encontro de Pais é, através da atenção aos pais, assegurar a adesão e consequente eficácia do tratamento que apresenta muitos desafios e que com toda certeza vai muito além dos Métodos ou técnicas específicos para a escoliose idiopática do adolescente. Daqui a 3 meses teremos outro, venha participar você também! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Medidas da rotação do tronco na escoliose

rotação do tronco na escoliose

Rotação do tronco na escoliose Junho está sendo marcado por diversas atividades em favor da conscientização da escoliose e também por eventos científicos.A escoliose por sua complexidade precisa ser estudada séria e detidamente por profissionais com formação específica. É mandatório um conhecimento profundo e longa experiência. De hoje, 14 até 16 de Junho está acontecendo o Congresso da IRSSD – Sociedade Internacional de pesquisa de deformidades espinhais, na cidade de Utrecht, Holanda.IRSSD foi estabelecido em 1994 com o objetivo de fornecer um fórum para a apresentação e encorajamento de pesquisas relacionadas à deformidade da coluna vertebral e disseminar os resultados de tal pesquisa na comunidade em geral. As raízes da sociedade datam do início dos anos 80 e do interesse em técnicas de imagem não ionizantes, como a topografia de moiré, para avaliar as distorções do tronco associadas à escoliose. Ele cresceu para incluir o estudo da natureza tridimensional da coluna escoliótica e agora abrange todos os aspectos da escoliose de etiologia até os resultados do tratamento cirúrgico e conservador. Há um grande número de apresentações orais de pesquisas e mais de 20 posters. Destacamos um estudo que aborda o Angulo de rotação de tronco, medidas da rotação do tronco na escoliose que é obtido no Teste de Adam’s. Este teste é o mais utilizado em todo o mundo para permitir o diagnóstico e a detecção precoce da escoliose que é fundamental para o resultado do tratamento.Seu título:” Position related discrepancy of trunk rotation measurements in idiopathic scoliosis” e seus autores: Justyna Bloda, Jakub Waś, Dariusz Czaprowski, Mateusz Kozinoga, Tomasz Kotwicki, todos da Polonia. Este estudo que abordou as medidas da rotação do tronco na escoliose, conclui que se deve dar importância ao posicionamento dos pés do paciente enquanto realiza a flexão de tronco para frente. Atenção deve ser dada a este quesito. Na prática clínica, deve-se levar em consideração a posição do examinado durante o teste de Adams. Na implantação de políticas de detecção precoce deve se prestar atenção ao posicionamento correto antes da realização do teste. Nós do Instituto Brasileiro de escoliose estamos sempre atentos e trazendo o que há de melhor para nossos pacientes e também informações devidamente baseadas para todos, tanto da área da saúde como da população em geral. Instituto Brasileiro de Escoliose sempre à frente! No nosso Encontro vamos fazer uma vivência para detecção de escoliose. Você não pode perder. Inscreva-se já https://goo.gl/3Ss2de PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

6º Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro

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Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro, o que é ? É um evento que possibilita a reunião de pessoas interessadas pela escoliose, seja porque são afetadas diretamente por ela, porque tem uma filha ou filho com escoliose, porque é amigo de alguém que tem, porque soube de uma história que o marcou, porque é da área da saúde, enfim os motivos do interesse podem ser muitos. Ao reunir estas pessoas o objetivo é informar, esclarecer e sensibilizar para que todos os presentes se engajem na causa da conscientização da escoliose. E porque é necessária a conscientização? Bem, a realidade da atenção básica de saúde para a escoliose no nosso país é praticamente nula. E é estranho que seja assim pois a escoliose, deformidade tridimensional da coluna vertebral, afeta segundo dados da OMS em torno de 4 milhões de brasileiros. A escoliose impacta a vida de muitas pessoas em todo o mundo.  É por isso que há alguns anos se instituiu Junho, como o mês da conscientização da escoliose em vários países, e a cor verde como símbolo desta ação. Nós do Instituto Brasileiro de Escoliose e Projeto Escoliose Brasil já abraçamos esta causa há alguns anos desde 2013. E já estamos próximos da 6ª edição de nosso Encontro Anual da Escoliose no Rio de Janeiro! A escoliose afeta principalmente os adolescentes, mais meninas que meninos, mas não somente pois temos também os bebês e crianças, adultos e idosos. Sua apresentação mais comum é a idiopática (termo utilizado para quando não se sabe a causa). Tem característica evolutiva, ou seja, de agravamento, e por este motivo deve ser atrelada ao que instintivamente pensamos quando o nome escoliose é dito. Ao contrário do que muitas vezes se ouve que a escoliose é um problema postural. Isso é um erro que pode custar muito caro em todos os sentidos. A escoliose é uma patologia com história natural e características próprias muito mais complexas do que uma alteração postural. Precisamos urgentemente implantar sua detecção precoce e divulgar informações corretas. Informação correta é obtida de fontes fidedignas com base na ciência de qualidade. O Encontro Anual da Escoliose se destina a esclarecer o que é a escoliose, como ela se apresenta, suas consequências, tanto da sua evolução em si, como na vida dos que a têm e seus familiares e amigos. O Encontro também objetiva envolver as pessoas a ponto que abracem a causa, que se movam no sentido de, através de ações em conjunto, organizadas, com fins claros e objetivos, transformar a realidade da escoliose no Brasil. Muito do sofrimento que se percebe é desnecessário, sendo apenas do reflexo do descaso e da falta de conhecimento sobre o assunto e muitas vezes, infelizmente, de informações ultrapassadas ou não baseadas em ciência e que circulam na mídia.   Venha ao nosso 6º Encontro Anual da Escoliose no dia 23 de Junho as 14:00h! Aprenda, Apoie, Abrace esta causa! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

3ª Turma da Formação SEAS para tratamento da escoliose.

Curso seas terceira turma

Formação SEAS para tratamento da escoliose 3ª turma  Uma palavra e um sentimento: GRATIDÃOGratidão por mais uma oportunidade.Gratidão ao Dr Michele Romano que pela terceira vez veio ao Brasil para ministrar este curso de formação oficial com certificação original do ISICO da Itália.Gratidão ao grupo de fisioterapeutas que, enfrentando o desafio da distância durante a recente greve que vivemos no país, vieram de: São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Ceará e do nosso Rio de Janeiro.A participação ativa e os questionamentos desta turma tornaram a convivência especial e de muito aprendizado.Nos dias 28, 29 e 30 de Maio tivemos mais um curso de formação oficial SEAS para tratamento da escoliose. A formação SEAS I para escoliose foi desenvolvida especificamente para o tratamento da escoliose, no ISICO, Itália, com bases que remontam a mais de 40 anos. A abordagem SEAS compõe uma das 7 Escolas que apresentam fundamento científico comprovando sua eficiência. Além disso a abordagem SEAS é uma das que apresentaram maior numero de evidência de sua eficácia. Os profissionais devem estar atentos a procurarem por Formações Oficiais que tenham respaldo real da SOSORT que em uma de suas recomendações no Guidelines SOSORT   publicado em 2018 diz:“Recomenda-se que os programas de exercícios fisioterapêuticos específicos para escoliose sejam concebidos por terapeutas treinados ESPECIFICAMENTE NA ABORDAGEM que eles utilizam.”  Não  existem formações ou  cursos ALTERNATIVOS. Este trecho foi traduzido da tabela 11 recomendação 4 das Diretrizes da SOSORT, o mais importante documento para tratamento da escoliose idiopática. Somente as Formações Oficiais com certificação original cumprem esta recomendação. As principais Escolas de tratamento da escoliose com evidência têm em seus sites originais todas estas informações. Desta forma cumprimos mais uma parte de nosso compromisso que é oferecer o que há de melhor: prover informação de qualidade para aprimorar a eficiência e assim assegurar os melhores resultados no tratamento da escoliose.   PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Deformidade da coluna do Adulto

Deformidade da coluna do Adulto

Deformidade da coluna do Adulto ! Para nós no Brasil às 14:00h. Imperdível! PACIENTE  WEBINAR Deformidade do adulto “Caros Profissionais e Pacientes, Por favor, não percam a oportunidade de participar da próxima edição do Webinario combinado SRS-SOSORT. https://www.srs.org/patients-and-families/patient-webinars Desta vez, o webinário ao vivo será amanhã, na quarta-feira, 2 de maio de 2018, às 19h CEST / 13h EDT / 18h BST, no Brasil 14:00h e o tópico será ‘Adult Spinal Deformity’ – “ Deformidade da coluna do Adulto”. Estamos muito felizes em anunciar que esta sessão será moderada por:Joe O’Brien, MBA: Presidente e CEO da National Scoliosis Foundation (NSF)Sabrina Donzelli, MD: Médica, Pesquisadora e Especialista em Deformidade da Coluna Vertebral do Instituto Científico Italiano #Spine (ISICO)e incluirá contribuições e apresentações de um grupo internacional de palestrantes da Europa, Austrália e América:Fabio Zaina, MD: Consultor e Pesquisador da ISICO, Ex-Presidente do SOSORT e autor de mais de 100 artigos publicados Larry Cohen, PT; Fisioterapeuta Principal da Upright Care, Sydney. Atualmente é PhD em Deformidade da Coluna com especialidade em anormalidades no plano sagital. Jean-Claude de Mauroy, MD: Co-fundador e ex-presidente da SOSORT, com mais de 40 anos de história trabalhando com escoliose Steve Glassman, MD: Ex-Presidente da SRS, com um amplo repertório de publicações com foco em resultados de pacientes e custo-eficácia da cirurgia de escoliose e uma vasta experiência em escoliose em adultos. Por favor, lembre-se de convidar seus colegas, pacientes e familiares de pacientes para fazer parte desta oportunidade única e informativa! Basta se registrar e fazer login para participar ao vivo; as melhores perguntas serão respondidas.  O Webinario é realizado em inglês. Da série webinários SRS-SOSORT   PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil

Evidência científica na Escoliose

Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil.   É válido lembrar que o Projeto Escoliose Brasil pioneiramente vem se referindo a este tema desde 2011, quando introduziu o tratamento da escoliose baseado na abordagem SEAS que quer dizer Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose. Falar de evidência científica para tratar escoliose e incluir a SOSORT é imprescindível, porém é necessário fazê-lo da forma correta, principalmente sem induzir os leitores ou os pacientes ao erro. A SOSORT gera as diretrizes (Guidelines) e os Consensos que guiam o tratamento da escoliose ao redor do mundo.O Guideline mais relevante é o de 2011 – Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose idiopática durante o crescimento. Este documento abrange todos os aspectos do tratamento. O Projeto Escoliose realizou pela primeira vez no mundo um Curso que se aprofundou sobre o estudo minucioso e a compreensão desta publicação em setembro de 2016 e continuamos a oferecê-lo como Módulo de Estudos da Escoliose aos profissionais interessados. No Guideline 2011 é destacado que:   ” “Escoliose estrutural”, ou apenas escoliose, deve ser diferenciada da “escoliose funcional”, ou seja, uma curvatura secundária a causas extra-espinhais conhecidas (por exemplo, diferença de comprimento de membros inferiores geralmente conhecida como “perna mais curta que a outra” ou diferença de tonicidade de músculos paravertebrais). Este tipo de escoliose geralmente é parcialmente reduzido ou desaparece completamente após a causa subjacente ser eliminada… ” Então se estivermos diante de uma pessoa com escoliose e que apresente diferença de comprimento de membros inferiores NÃO ESTAMOS DIANTE de uma ESCOLIOSE IDIOPÁTICA! Este erro é tão  elementar quanto perigoso. Lembremos sempre que este diagnóstico é de exclusão. Se temos uma causa e a curva reduz em parte ou completamente é porque NÃO estamos diante de uma escoliose idiopática. Quando NÃO SE É um profissional habilitado, certificado, qualificado e com a devida experiência em TRATAMENTO da escoliose errar é comum! Para o bem dos pacientes, se é para virar moda, que seja da melhor qualidade!      Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil.   É válido lembrar que o Projeto Escoliose Brasil pioneiramente vem se referindo a este tema desde 2011, quando introduziu o tratamento da escoliose baseado na abordagem SEAS que quer dizer Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose. Falar de evidência científica para tratar escoliose e incluir a SOSORT é imprescindível, porém é necessário fazê-lo da forma correta, principalmente sem induzir os leitores ou os pacientes ao erro. A SOSORT gera as diretrizes (Guidelines) e os Consensos que guiam o tratamento da escoliose ao redor do mundo.O Guideline mais relevante é o de 2011 – Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose idiopática durante o crescimento. Este documento abrange todos os aspectos do tratamento. O Projeto Escoliose realizou pela primeira vez no mundo um Curso que se aprofundou sobre o estudo minucioso e a compreensão desta publicação em setembro de 2016 e continuamos a oferecê-lo como Módulo de Estudos da Escoliose aos profissionais interessados. No Guideline 2011 é destacado que:   ” “Escoliose estrutural”, ou apenas escoliose, deve ser diferenciada da “escoliose funcional”, ou seja, uma curvatura secundária a causas extra-espinhais conhecidas (por exemplo, diferença de comprimento de membros inferiores geralmente conhecida como “perna mais curta que a outra” ou diferença de tonicidade de músculos paravertebrais). Este tipo de escoliose geralmente é parcialmente reduzido ou desaparece completamente após a causa subjacente ser eliminada… ” Então se estivermos diante de uma pessoa com escoliose e que apresente diferença de comprimento de membros inferiores NÃO ESTAMOS DIANTE de uma ESCOLIOSE IDIOPÁTICA! Este erro é tão  elementar quanto perigoso. Lembremos sempre que este diagnóstico é de exclusão. Se temos uma causa e a curva reduz em parte ou completamente é porque NÃO estamos diante de uma escoliose idiopática. Quando NÃO SE É um profissional habilitado, certificado, qualificado e com a devida experiência em TRATAMENTO da escoliose errar é comum! Para o bem dos pacientes, se é para virar moda, que seja da melhor qualidade!  PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

As palavras na Escoliose

palavras na escoliose

As palavras na escoliose e sua importância Alessandra Negrini, fisioterapeuta italiana, Diretora técnica do ISICO, Unidade de Vigevano na Itália e uma das instrutoras da formação SEAS abordou um tema de extrema relevância que é a abordagem biopsicosocial da escoliose. Este texto importante e necessário corrobora nossa experiência de mais de 20 anos dedicando-nos ao tratamento da escoliose. Diariamente nos deparamos com estes fatos que Dr Alessandra tão sensivelmente abordou. Vale muito a sua leitura, reflexão e adoção deste ponto tão importante do tratamento, ignorado na imensa maioria das vezes. Uma das características comuns a pacientes adultos com escoliose é a sua resistência para realizar novas radiografias para investigações de controle radiológico. Pesquisando em busca da razão disto, percebeu-se que muitas vezes essas pessoas, no passado, ouviram comentários feitos por médicos, radiologistas, fisioterapeutas e outros profissionais de saúde ao ver suas radiografias. Estas palavras foram ditas com muita facilidade, de forma rápida, ligeiramente, mas a superficialidade e a insensibilidade delas ocasionou uma consequência que penetrou como uma faca em seus corações, para não mais sair. Apesar de terem sido ditas há 50 anos atrás, quando ainda eram crianças, elas nunca foram esquecidas, trazendo-lhes o sofrimento de volta e com a mesma intensidade. Alguns exemplos? “Mas ele sabe que a sua filha tem a corcova do camelo?”, “Como você fica de pé com as costas assim?”, “De que serve repetir as radiografias?” “Enquanto isso se endireita “,” Se ele continuar assim acabará em uma cadeira de rodas “… Também ouviram-se comentários dizendo que não se recomendava se casar, ter filhos, ou mesmo fazer qualquer tipo de desportos: todas, sem qualquer base científica. E para aqueles que por ter uma doença e desenvolveram confiança na equipe médica, porque eles é que contam, e para os que são extremamente sensíveis não se registra apenas o que é feito, mas acima de tudo o que foi dito, como por exemplo: “Nossa! Mas já se sabia que estava tão mal? “, pronunciado pelo radiologista quando vê pela primeira vez a radiografia, deixando também a sua marca. Nós profissionais neste campo devemos aprender a medir muito bem as palavras: em primeiro lugar, começando por não afirmar nem a mais simples alegação se ela nunca foi provada ( sem evidências), e por outro lado estarmos atentos para não transmitir mensagens negativas. Devemos promover a confiança e não o desespero. Há sempre muitas maneiras diferentes de expressar a mesma mensagem: se trata de escolher a melhor. Aqueles que nunca estiveram do outro lado, aqueles que não conheceram o medo diante do diagnóstico que está por vir, o desconforto diante do diagnóstico apresentado e a preocupação com a terapia que pode não ser eficaz, fica difícil entender o valor das palavras. Aprendamos, em conjunto, a medir as palavras. Para o tratamento da Escoliose

Biblioteca para pacientes com escoliose.

Biblioteca para pacientes com escoliose

Biblioteca para pacientes com escoliose A escoliose exige de quem se dedica a tratá-la, além de especialização e experiência a capacidade de percepção das necessidades de quem é afetado por ela. O Projeto Escoliose Brasil em um levantamento das centenas de pacientes atendidos constatou que mais de 90% do sexo feminino são leitores assíduos. Assim, com o apoio de Kleber Prates a da Livraria Alegria das Letras está sendo lançada mais uma ação visando o aumento da adesão ao tratamento que é primordial para se alcançar o sucesso. A adolescência é uma fase sensível e desafiante da vida, repleta de transformações, incompreensões e indagações. Descobrir a escoliose nesta fase gera ansiedade e conflitos. A leitura é um processo que leva a vislumbrar um mundo rico de potencialidades e colabora para a descoberta de qualidades até então desconhecidas e inexploradas. Com a generosa doação de muitos livros acaba de ser criado um espaço na nossa clínica onde os nossos pacientes podem levar de forma gratuita os livros e trazê-los de volta seguindo a periodicidade das visitas para avaliação, reavaliação e proposta de novo programa de tratamento, o que se dá a cada dois ou três meses. As ideias surgem e não poderíamos realizar isto sozinhos. A parceria e a generosidade de tantos permitiram a criação deste espaço para descobertas, trocas e transformações. Deixamos aqui o nosso profundo agradecimento a Kleber Prates que abraçou esta causa e se mobilizou, a Livraria Alegria das Letras e a todas pessoas como Juliana Felix, Alana e Juliana Lemos, Manu Sarrans, Jaqueline Brito e Amilcar Sampaio que gentilmente nos cederam a matéria prima que tornou concreta mais esta ação do Projeto Escoliose Brasil. Que as palavras GENEROSIDADE, HONESTIDADE e ÉTICA estejam presentes, que ganhem significado, que sejam realidade em todos os dias de nossas vidas. Compartilhe esta ideia. Biblioteca para pacientes com escoliose A escoliose exige de quem se dedica a tratá-la, além de especialização e experiência a capacidade de percepção das necessidades de quem é afetado por ela. O Projeto Escoliose Brasil em um levantamento das centenas de pacientes atendidos constatou que mais de 90% do sexo feminino são leitores assíduos. Assim, com o apoio de Kleber Prates a da Livraria Alegria das Letras está sendo lançada mais uma ação visando o aumento da adesão ao tratamento que é primordial para se alcançar o sucesso. A adolescência é uma fase sensível e desafiante da vida, repleta de transformações, incompreensões e indagações. Descobrir a escoliose nesta fase gera ansiedade e conflitos. A leitura é um processo que leva a vislumbrar um mundo rico de potencialidades e colabora para a descoberta de qualidades até então desconhecidas e inexploradas. Com a generosa doação de muitos livros acaba de ser criado um espaço na nossa clínica onde os nossos pacientes podem levar de forma gratuita os livros e trazê-los de volta seguindo a periodicidade das visitas para avaliação, reavaliação e proposta de novo programa de tratamento, o que se dá a cada dois ou três meses. As ideias surgem e não poderíamos realizar isto sozinhos. A parceria e a generosidade de tantos permitiram a criação deste espaço para descobertas, trocas e transformações. Deixamos aqui o nosso profundo agradecimento a Kleber Prates que abraçou esta causa e se mobilizou, a Livraria Alegria das Letras e a todas pessoas como Juliana Felix, Alana e Juliana Lemos, Manu Sarrans, Jaqueline Brito e Amilcar Sampaio que gentilmente nos cederam a matéria prima que tornou concreta mais esta ação do Projeto Escoliose Brasil. Que as palavras GENEROSIDADE, HONESTIDADE e ÉTICA estejam presentes, que ganhem significado, que sejam realidade em todos os dias de nossas vidas. Compartilhe esta ideia. PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ?

tratamento da escoliose n Brasil

Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ainda? Em nossa postagem mais recente “A fase crítica da escoliose” abordamos importante estudo que vai repercutir decisivamente na eficácia e segurança do tratamento da escoliose idiopática juvenil. Este estudo revelou que é imprescindível avaliar o estágio de dois sinais radiográficos: a Cartilagem Tri Radiada e o sinal de Risser. Lançou-se uma importante luz, uma vez que basta associar o conhecimento por um profissional devidamente qualificado  e certificado a um exame simples como a radiografia panorâmica da coluna vertebral. E então com é o tratamento da escoliose no Brasil? Mas aí reside o problema! Para isso ser possível é imprescindível uma radiografia de qualidade que permita uma perfeita visualização da coluna e da pelve. No Brasil os laboratórios de imagem realizam exames radiológicos sem seguir um padrão, o que resulta na grande maioria das vezes em imagens com baixíssima qualidade, sem mencionar o fato de alguns apresentarem a imagem da coluna fracionada, o que impede inclusive a determinação dos graus Cobb,  e outros tantos que não incluem a pelve. Importante lembrar que a radiografia panorâmica da coluna vertebral é o exame padrão ouro universalmente utilizado para diagnóstico e acompanhamento terapêutico da escoliose! A consequência disto é a exposição maior à radiação uma vez que é necessária mais uma radiografia para visualizar a área em questão no caso a pelve, pois é aí que se encontram a Cartilagem Tri Radiada e também se avalia o sinal de Risser. No ano de 2012 o Consenso da SOSORT com o título: “Redução da exposição ao Raio X para os pacientes pediátricos com escoliose” lançou as diretrizes para  estabelecer a segurança no acompanhamento radiográfico no tratamento clínico. Quanto mais nova a criança na época da detecção da escoliose maior será necessário o número de exposições a que será submetida. Na Europa, já a alguns anos existe o EOS, um exame radiológico que emite uma radiação muito menor do que o RX tradicional que pode alcançar de 85 a 50% de redução além de fornecer imagem em 3D. Nos resta uma inquietação e deixar uma desconcertante indagação: Como tratar adequadamente uma patologia tão complexa que não conta sequer com um exame primário para seu diagnóstico e acompanhamento terapêutico? Então o título deste post corresponde?!?!? Ainda estamos na idade da pedra?   PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Ciclo de Estudos de Escoliose – Sessão I – Galeria de Fotos

Ciclo de estudos de Escoliose: Compreendendo a patologia, promovido pelo Projeto Escoliose Brasil, aconteceu no dia 03 de setembro a primeira sessão Este evento foi  conduzido pela Dra. Patricia Italo Mentges, fisioterapeuta co-fundadora do nosso projeto e única profissional certificada com nível Avançado na abordagem SEAS SAA (ISICO – Itália) na America Latina. O tema em discussão foi  o guideline da SOSORT ( Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose) de 2011, que estabeleceu as diretrizes do tratamento não cirúrgico da escoliose em todos os níveis tais como médico, fisioterapêutico, ortésico entre outros. 25 profissionais de vários estados do Brasil vieram ao Rio de Janeiro interessados mais do que em técnicas, conhecer a doença e suas consequências quando mal gerenciada. Parabéns aos participantes que estão se preparando para a segunda sessão deste ciclo que acontecerá no dia 05 de novembro também aqui no Rio de Janeiro. Cabe destacar que a participação no ciclo de estudos, serve como pré-requisito para a formação continuada sobre a abordagem que será iniciada no próximo ano. Saiba mais sobre o ciclo de estudos clicando aqui   @import url(https://institutoescoliose.com.br/wp-content/plugins/siteorigin-panels/css/front-flex.css); #pgc-2670-0-0 { width:100%;width:calc(100% – ( 0 * 30px ) ) } #pl-2670 .so-panel { margin-bottom:30px } #pl-2670 .so-panel:last-child { margin-bottom:0px } @media (max-width:780px){ #pg-2670-0.panel-no-style, #pg-2670-0.panel-has-style > .panel-row-style { -webkit-flex-direction:column;-ms-flex-direction:column;flex-direction:column } #pg-2670-0 .panel-grid-cell { margin-right:0 } #pg-2670-0 .panel-grid-cell { width:100% } #pl-2670 .panel-grid-cell { padding:0 } #pl-2670 .panel-grid .panel-grid-cell-empty { display:none } #pl-2670 .panel-grid .panel-grid-cell-mobile-last { margin-bottom:0px } }

Costas planas, um perigo oculto na escoliose

Costas planas um perigo na escoliose

Costas planas – Um perigo oculto na escoliose.   A escoliose idiopática provoca com frequência uma perturbação das curvas normais ou fisiológicas da coluna vertebral no plano sagital, ou seja vista de perfil na radiografia.   A coluna vertebral normal apresenta curvas fisiológicas como a cifose e a lordose e estas curvas são vistas de perfil.    Muitas vezes se observa atitudes terapêuticas onde se estimula erroneamente a retificação da cifose torácica, principalmente quando se pretende corrigir a posição dos ombros e escápulas de quem tem escoliose.   Comumente os pais, assim que sabem da existência da escoliose em seus filhos, frequentemente pedem para corrigir a postura, e isso significa levar os ombros para trás. Vale aqui lembrar que a escoliose idiopática não é problema de postura.   Quando um adolescente tem escoliose idiopática e leva os ombros para trás automaticamente gera uma retificação torácica, ou seja, promove uma entrada da coluna entre as escápulas.    Costas planas Quanto mais se perde a cifose fisiológica da coluna torácica que em Inglês quer dizer flat back o risco de piora da curva aumenta mesmo quando esta é pequena como entre 10 e 20 graus Cobb.   Esta retificação facilita uma rotação da vértebra que é um componente gravíssimo que permite que a curva escoliótica aumente.   As atitudes terapêuticas que levam a retificação das costas refletem a falta de conhecimento da patologia. Todos os grandes centros especializados no tratamento da escoliose assim como o nosso, seguindo as diretrizes da SOSORT – Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose – se preocupam em evitar esta retificação durante as práticas de tratamento. Nenhuma atitude terapêutica deve de forma alguma incentivar a retificação desta região já que a mesma é prejudicial e perigosa ao facilitar a rotação vertebral e portanto considerada um fator de risco da piora da curva.   O consenso da SOSORT de 2011 considera  a retificação torácica como um dos fatores prognósticos de piora da escoliose por isso se no seu tratamento ou de seu filho estiverem incluídas atividades que demonstrem o incentivo à retificação das costas avalie bem se o tratamento está sendo realizado por profissional realmente qualificado e com vasta experiência no tratamento da escoliose idiopática.   Nos próximos vídeos estaremos abordando outras características no tratamento da escoliose idiopática.   [su_youtube_advanced url=”https://www.youtube.com/watch?v=2FDY1-0R2K0″ controls=”no”] Acompanhe-nos.   Quer saber mais? Visite nosso canal You Tube assista outros vídeos e se gostou da nossa informação compartilhe e deixe seu comentário.    

SEAS no Brasil 5 Anos de Sucesso com Projeto Escoliose

SEAS no Brasil

SEAS no Brasil com Projeto Escoliose e Instituto de Escoliose O SEAS no Brasil Há 5 anos nasceu o Projeto Escoliose Brasil, não  apenas como um serviço de fisioterapia para tratamento não cirúrgico da escoliose porém para mudar e atualizar certos conceitos ultrapassados sobre o tratamento da escoliose. Tudo isto só foi possível quando a Dra. Patricia Italo Mentges com mais de 15 anos de experiência no tratamento da escoliose. Pioneiramente, partiu em 2011 para Milão na Itália com o firme propósito de receber uma formação específica para o tratamento não cirúrgico da escoliose. O ISICO (Istituto Scientifico Italiano Colonna Vertebrale) estava promovendo pela primeira vez um curso de formação da sua abordagem SEAS (Scientific Exercises Approach to Scoliosis) “Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose” para estrangeiros e foi oferecido na lingua inglesa. A Dra. Patricia tornou-se a primeira profissional brasileira a participar desta formação sendo a única na América Latina a alcançar o nível SEAS Advanced Accreditation (SAA) , formação plena, até este momento. Membro da SOSORT (Sociedade Internacional de Tratamento  Ortopédico e Reabilitação da Escoliose), faz parte hoje do grupo de comunicação e responsável pela tradução ao português do site da instituição. Dra. Patricia é a única profissional com experiência e habilitação plena para atender pacientes com a abordagem SEAS no Brasil. Portanto quando você procura por um atendimento para escoliose com base na abordagem SEAS leve em consideração a experiência e principalmente a obtenção dos resultados. O tratamento da escoliose não  deve ser deixado nas mãos de profissionais que não tenham largo caminho percorrido na fisioterapia e principalmente nas afecções da coluna. Exija do profissional que diz possuir formação nesta abordagem o certificado com a chancela ISICO da Itália, pois tão somente esta organização pode avalizar a formação que oferece.

Tratamento de escoliose

escoliose tratamento 5 meses

O tratamento de Escoliose Pacientes diferentes, tempos diferentes. No ambiente do tratamento de escoliose, quase sempre encontramos proposições sem nenhuma base ou evidencia cientifica. Milhares de vezes ouvimos a panaceia de que a única forma de tratamento eficiente é a cirurgia. Mais do que frequentemente profissionais envolvidos com este procedimento não levam em consideração que esta proposição já tem mais de 40 anos – mesmo querendo travesti-la de cirurgia minimamente invasiva –  e o tratamento evoluiu no seu tipo e forma. Vide publicação no SRS (Scoliosis Research Society) Position Statement – Screening for the Early Detection for Idiopathic Scoliosis in Adolescents SRS/POSNA/AAOS /AAP Position Statement Da mesma forma, encontramos profissionais que acreditavam estar se aprimorando num método de trabalho que se aplica genericamente a muitas alterações e que de forma nada científica propõe um tratamento para a escoliose, lamentavelmente estes métodos ou técnicas não específicas não se sustentam sobre base científica. Muitas vezes os pacientes que precisam de um tratamento recorrem, por desconhecimento, a profissionais não capacitados e/ou qualificados como é recomendado nos consensos científicos. Para estes reconhecer que seu tratamento está mal conduzido é difícil, se apegam a ele como se se trata-se do último salva-vidas do navio naufragado. Está mais do que na hora que tanto os profissionais como os pacientes despertem a esta nova realidade.  Os Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose (SSE Scoliosis Specific Exercices) são a base do tratamento eficiente e com sustentação cientifica, também o uso de uma órtese de última geração 3D Cad/Cam (Com base no  SRS and Sosort Criteria) permite obter os melhores resultados. Veja link externo Dentro de tantos de nossos pacientes atendidos, queremos apresentar 4 casos que tem uma relação direta com o título deste post. Caso 1> Adolescente sexo feminino, 12 anos + 2 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 18 meses Caso 2 > Adolescente sexo feminino, 13 anos + 5 meses no início do tratamento, Escoliose com mais de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 5 meses Caso 3> Adolescente sexo masculino, 13 anos + 3 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 12 meses Caso 4> Adolescente sexo feminino, 12 anos + 8 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 17 meses Todos estes resultados são preliminares. O tratamento de escoliose continua em andamento. Somos o único centro de tratamento não cirúrgico da escoliose que detém a qualidade de especialista em toda a América Latina. Defendemos a detecção precoce e o tratamento adequado desde o momento da sua detecção. “Observar e Esperar não é tratar” Defendemos que a cirurgia em escoliose idiopática só deve ser recomendada quando foram esgotados todos os recursos técnicos e humanos levando-se sempre em conta a segurança da saúde do paciente. A escoliose não é o Cobb, título de post anterior, que destaca que não se pode tomar a decisão de realizar uma cirurgia com base apenas nos graus Cobb, isto é, no mínimo uma total falta de conhecimento da história natural da doença. O tratamento de Escoliose Pacientes diferentes, tempos diferentes. No ambiente do tratamento de escoliose, quase sempre encontramos proposições sem nenhuma base ou evidencia cientifica. Milhares de vezes ouvimos a panaceia de que a única forma de tratamento eficiente é a cirurgia. Mais do que frequentemente profissionais envolvidos com este procedimento não levam em consideração que esta proposição já tem mais de 40 anos – mesmo querendo travesti-la de cirurgia minimamente invasiva –  e o tratamento evoluiu no seu tipo e forma. Vide publicação no SRS (Scoliosis Research Society) Position Statement – Screening for the Early Detection for Idiopathic Scoliosis in Adolescents SRS/POSNA/AAOS /AAP Position Statement Da mesma forma, encontramos profissionais que acreditavam estar se aprimorando num método de trabalho que se aplica genericamente a muitas alterações e que de forma nada científica propõe um tratamento para a escoliose, lamentavelmente estes métodos ou técnicas não específicas não se sustentam sobre base científica. Muitas vezes os pacientes que precisam de um tratamento recorrem, por desconhecimento, a profissionais não capacitados e/ou qualificados como é recomendado nos consensos científicos. Para estes reconhecer que seu tratamento está mal conduzido é difícil, se apegam a ele como se se trata-se do último salva-vidas do navio naufragado. Está mais do que na hora que tanto os profissionais como os pacientes despertem a esta nova realidade.  Os Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose (SSE Scoliosis Specific Exercices) são a base do tratamento eficiente e com sustentação cientifica, também o uso de uma órtese de última geração 3D Cad/Cam (Com base no  SRS and Sosort Criteria) permite obter os melhores resultados. Veja link externo Dentro de tantos de nossos pacientes atendidos, queremos apresentar 4 casos que tem uma relação direta com o título deste post. Caso 1> Adolescente sexo feminino, 12 anos + 2 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 18 meses Caso 2 > Adolescente sexo feminino, 13 anos + 5 meses no início do tratamento, Escoliose com mais de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 5 meses Caso 3> Adolescente sexo masculino, 13 anos + 3 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus Cobb. Paciente e pais se recusando a fazer a cirurgia. Intervalo entre o primeiro registro e o atual = 12 meses Caso 4> Adolescente sexo feminino, 12 anos + 8 meses, no início do tratamento, Escoliose com + de 50 graus

SRS – Curso inedito para os cirurgioes aprenderem sobre fisioterapia especifica para escoliose

“SRS organiza um curso inédito para os cirurgiões aprenderem sobre fisioterapia específica para escoliose.” O SRS (Scoliosis Research Society – USA), instituição de referência para tratamento da escoliose e outras afecções da coluna vertebral verte sua atenção à importância da Fisioterapia Especializada para Escoliose com a organização de um curso para médicos cirurgiões tomarem conhecimento sobre os Exercícios Específicos para Escoliose (EEEs). No Brasil e America Latina o Projeto Escoliose é pioneiro ao trazer e oferecer tratamento da escoliose através dos EEEs. Sob a orientação da Dra. Patricia Italo Mentges primeira e única profissional na America Latina a obter formação de especialista SAA  – SEAS (Scientific Exercises Approach to Scoliosis) no ISICO (Istituto Scientifico Italiano Colonna Vertebrale) de Milão na Itália, o Projeto Escoliose tem até hoje atendido com sucesso a dezenas de pacientes. O desconhecimento médico no Brasil sobre os EEEs e sua eficiência, tem levado inúmeros pacientes à sala de cirurgia, privando-os de uma alternativa real e eficiente hoje reconhecida mundialmente. É importante destacar que os EEEs não são algo novo mundo afora, muito pelo contrário, são anteriores à alternativa cirúrgica. Demorou um tempo para serem apresentadas evidências científicas de qualidade porque todos os olhares se dirigiam para a cirurgia, isto a mais de 30 anos atrás, demonstrando como no Brasil existe atraso no tratamento. A difusão da eficiência dos EEEs foi prejudicada quando apareceram “técnicas”, “métodos” e outras alternativas que são na melhor das hipóteses totalmente ineficientes e na pior até mesmo perigosas. Muitos profissionais da fisioterapia foram cativados por argumentos completamente mercantilistas e hoje acreditam cegamente estar realizando um trabalho que de alguma forma ajudaria seus pacientes. Os EEEs são baseados em evidências científicas e o Projeto Escoliose tem, teve e sempre terá compromisso com a Prática Baseada em Evidências (PBE). Então o SRS ciente desta nova realidade, se adianta oferecendo um curso para o conhecimento médico, ação que devemos elogiar e agradecer em nome de milhares de pacientes.   Leia a integra com tradução livre do Projeto Escoliose: Link original em inglês: http://goo.gl/kLoiDJ “SRS organizando um curso novo para os cirurgiões aprenderem sobre fisioterapia específica para escoliose.” Título do artigo original: Atualização do Comitê de Gestão Não – cirúrgica da escoliose Durante o ano passado, o Comitê de Gestão não-cirúrgica da escoliose em coordenação com a Linha Presidencial, o Comitê de Política de Saúde do SRS, AAOS, POSNA e a AAP, desenvolveram e proferiram uma declaração de consenso para a Preventive Services Task Force dos Estados Unidos (USPSTF) instando- a reconsiderar a atual recomendação “D” para a triagem escolar para escoliose idiopática do adolescente. A mudança de ênfase também foi incentivada, longe da escola em direção à triagem para a detecção precoce da escoliose. Neste momento, a USPSTF decidiu voltar a esta recomendação e vai emitir uma recomendação atualizada em 2017. No próximo ano, a comissão vai prosseguir o seu trabalho sobre a avaliação dos Exercícios Específicos para Escoliose (EEE) e está em processo de desenvolvimento de um curso de meio dia para o Meeting & Curso Anual de 2016 explorando o tema mais profundamente. A ênfase será sobre a base científica atual e suporte para esta modalidade, bem como a melhor forma de transmitir e gerenciá-lo na prática, juntamente com o uso adequado de órtese. O curso irá explorar como os EEEs podem ser considerados para pacientes infantis, adolescentes e adultos com escoliose. Também este ano, o comitê irá analisar a adesão a atual gestão não-cirúrgica de pacientes portadores de escoliose, incluindo pacientes adultos. A ênfase aqui será na avaliação do uso de órtese, à luz da publicação dos resultados do estudo BrAIST, o uso de monitoramento do uso do colete e a prescrição de EEEs. Quando a pesquisa (questionário) chegar, por favor, tome um tempo para preenchê-la!

A Escoliose não é o ângulo Cobb

angulo de cobb

Escoliose não é o ângulo Cobb como todo mundo tende a pensar O mundo da escoliose está dominado por um “Ícone”, que é a medida em graus (chamado Cobb) da curva na radiografia. Este tipo de medida é chamado de “padrão ouro” para medições da escoliose. De fato, é um parâmetro chave, porém, não é o único, nem é tão preciso como os pacientes costumam com tristeza pensar. E isto cria uma interminável série de distorções. Há pelo menos cinco questões fundamentais a esclarecer: 1_ Se partimos de uma definição de que a escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral e do tronco, o Cobb não mede as três dimensões nem o tronco. Assim podemos entender que os Graus Cobb são uma medida parcial da patologia e não total. Tento dar um exemplo para me fazer entender. É como descrever uma casa com base nos metros quadrados que é certamente um parâmetro chave para entender muito da casa, mas com os mesmos metros quadrados, não temos como descrever se se trata de uma casa de luxo ou de uma cabana. 2_ O angulo Cobb mede um objeto em continuo movimento, que é a coluna vertebral fotografada num momento preciso. Neste sentido poderíamos compara-lo à medida de uma bandeira numa fotografia. As possibilidades de capturar a bandeira no seu apogeu máximo são extremamente baixas, sendo assim as medidas não podem ser exatas. É verdade que uma bandeira se move muito mais que um corpo humano, mas, lembra como se movem nossos filhos? E certamente a radiografia é apenas um instante destes movimentos. 3_ Os graus Cobb estão baseados na eleição correta das vertebras e numa interpretação da forma da vértebra e que é subjetiva individualmente a cada médico. Para continuar com o exemplo, é como se você quisesse medir a encosta de uma montanha numa fotografia. Muito vai depender do ponto de inclinação da encosta que tivesse que escolher (vértebras), e os marcos da inclinação (interpretação da forma da vertebra). E se você tivesse que tomar a decisão e depois um amigo fizesse o mesmo, provavelmente a inclinação seria semelhante, mas não seria certamente a mesma coisa. Basta que dois médicos escolham uma vertebra diferente para provocar um dos erros mais colossais que se encontram na clínica sem citar que isto realmente depende de experiência. 4_ Depois, há o chamado erro de medição. Um dos problemas que existe quando temos um número é que pensamos que isto é por definição preciso. E de fato o número é exato, mas, a realidade do mundo e do ser humano não são exatos mas, se aproximam do número. Exemplo: Alguma vez você tentou subir sucessivamente 10 vezes sobre uma balança? É muito provável que as medições sejam diferentes, e estas medições serão tão paradoxalmente diferentes quanto mais precisa seja a balança. Se o seu peso é medido por grama ou decimo de grama, garantimos que seu peso será 10 vezes diferente. Se o eleito fosse 4 ou 5 ao meio quilo ou o quilo seria 2 ou 3. Isto também acontece com os graus Cobb, um operador com muita experiência pode reduzir o erro a 2 graus, (ou seja, 3 graus querem dizer que houve uma mudança). 5_ Finalmente, um engano que se comete com o agravamento do grau Cobb é interpreta-lo como agravamento da escoliose, inclusive quando todos os outros parâmetros não mudaram. Nestes casos, há uma melhora que os graus Cobb não revelaram. Então qual é a verdade? O médico é capaz de interpretar e depois comunicar o seu julgamento baseado também na radiografia e apenas isto. Também nunca se deve esquecer que a comparação não é com a radiografia anterior, mas com a evolução da doença quando não havia nenhuma terapia. Muitas vezes uma ligeira evolução sinaliza, na verdade, um grande sucesso terapêutico, enquanto em outras vezes a mesma ligeira evolução é uma derrota real. Então novamente, o que conta é a interpretação de graus Cobb, que só pode vir da competência e da experiência, que neste campo são essenciais. Não medir o ângulo cobb? Então o que você deve fazer? Não medir os graus Cobb? Certamente que não, eles devem ser medidos com certeza. E se você encontrar um médico que não os meça, então não lhe dê ouvidos, porque ele não tem nenhuma experiência no tratamento da escoliose. Mas não deve ser um dado absoluto que infelizmente, e com bastante frequência deixam os pacientes aborrecidos com uma mudança de 2 graus Cobb, já que estão dentro do erro de medição e, portanto, não pode ser considerada uma variação real (como a variação do número poderia nos fazer pensar). Os graus Cobb indicam um “intervalo”, ou seja, um momento da deformidade onde seria mais correto dizer escoliose leve, média, grave e não em graus individuais. Obviamente, esta classificação pode ser definida pelo médico somente após medidos os graus Cobb e não sem a medição. Internacionalmente esta graduação foi definida pelas diretrizes da SOSORT: Leve Médio Leve Média Médio Grave Grave Finalmente o médico tem que entender que a escoliose não é o Cobb. Na verdade, o médico vê a dimensão da casa (escoliose) olhando todos os aspectos incluindo certamente os metros quadrados (os graus Cobb), mas não se limita a esta. Portanto confie nas medidas, mas não confie naquele que se baseia tão somente nelas para tomar as decisões. Dr. Stefano Negrini  Texto original no site ISICO.it O Projeto Escoliose tem a autorização para traduzir os textos editados e publicados por ISICO – Itália para o portugues – Brasil.

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