Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais!

quando cortar o cabelo representa algo mais

Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais! Ontem uma adolescente de 15 anos chegou de cabelo cortado ao nosso Instituto. Ela está em tratamento há 8 meses para Escoliose Idiopática, Toraco-lombar esquerda com 28 graus Cobb e Torácica direita com 43 graus. Por que ressaltar que ela chegou com o cabelo cortado? Depois da reavaliação e constatação de melhora nos parâmetros clínicos (devidamente registrados) e grande mudança no aspecto estético. A mãe nos revelou que sua filha tinha cortado os cabelos bem curtinhos e que estavam muito felizes porque era um sonho antigo da adolescente. Não tinham feito antes porque ela não se sentia segura e usava o cabelo para esconder as costas e os ombros (escapulas). Agora, confiante, feliz quando se olha no espelho, realizou um sonho que era ter o cabelo curto. Vê-la feliz, motivada e radiante traz todo o sentido ao nosso trabalho. A escoliose idiopática do adolescente vai muito, muito além da sua classificação em Ângulo Cobb. A percepção de suas consequências, e sua superação através da constatação de um resultado de tratamento ainda em andamento nos dá esta certeza. Agradecemos de coração duplamente a nossa querida de cabelos charmosos por nos proporcionar um momento de tanto significado e também por permitir compartilhar. Aproveitamos para parabeniza-la pela dedicação e empenho no tratamento, sem os quais não seria possível alcançar este estágio. Temos muito a fazer ainda e agora todos estamos com as energias renovadas! Você que está lendo esse texto não concorda que a escoliose vai muito além de uma radiografia e suas curvas? Com escoliose quando cortar o cabelo representa algo mais! Compartilhe esta experiência! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

2018 está chegando, Você esta preparado?

2018 esta chegando Instituto de escoliose

2018 está chegando, Você esta preparado? Chegamos ao ultimo dia do ano! É momento de reflexão e ação! É tempo de abrir espaço e renovar Então: Como você definirá seus objetivos neste próximo ano? Refine ou redefina a sua versão autêntica de sucesso Lide com desafios e crie um novo patamar para descobrir seus potenciais… Tenha claro seus pontos positivos, talentos e habilidades e se comprometa com você mesmo a usá-los! Nós do Instituto Brasileiro de Escoliose queremos que você realize o ano que você deseja!!! PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil

Evidência científica na Escoliose

Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil.   É válido lembrar que o Projeto Escoliose Brasil pioneiramente vem se referindo a este tema desde 2011, quando introduziu o tratamento da escoliose baseado na abordagem SEAS que quer dizer Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose. Falar de evidência científica para tratar escoliose e incluir a SOSORT é imprescindível, porém é necessário fazê-lo da forma correta, principalmente sem induzir os leitores ou os pacientes ao erro. A SOSORT gera as diretrizes (Guidelines) e os Consensos que guiam o tratamento da escoliose ao redor do mundo.O Guideline mais relevante é o de 2011 – Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose idiopática durante o crescimento. Este documento abrange todos os aspectos do tratamento. O Projeto Escoliose realizou pela primeira vez no mundo um Curso que se aprofundou sobre o estudo minucioso e a compreensão desta publicação em setembro de 2016 e continuamos a oferecê-lo como Módulo de Estudos da Escoliose aos profissionais interessados. No Guideline 2011 é destacado que:   ” “Escoliose estrutural”, ou apenas escoliose, deve ser diferenciada da “escoliose funcional”, ou seja, uma curvatura secundária a causas extra-espinhais conhecidas (por exemplo, diferença de comprimento de membros inferiores geralmente conhecida como “perna mais curta que a outra” ou diferença de tonicidade de músculos paravertebrais). Este tipo de escoliose geralmente é parcialmente reduzido ou desaparece completamente após a causa subjacente ser eliminada… ” Então se estivermos diante de uma pessoa com escoliose e que apresente diferença de comprimento de membros inferiores NÃO ESTAMOS DIANTE de uma ESCOLIOSE IDIOPÁTICA! Este erro é tão  elementar quanto perigoso. Lembremos sempre que este diagnóstico é de exclusão. Se temos uma causa e a curva reduz em parte ou completamente é porque NÃO estamos diante de uma escoliose idiopática. Quando NÃO SE É um profissional habilitado, certificado, qualificado e com a devida experiência em TRATAMENTO da escoliose errar é comum! Para o bem dos pacientes, se é para virar moda, que seja da melhor qualidade!      Evidência científica na escoliose, demorou mas parece que já virou “moda” no Brasil.   É válido lembrar que o Projeto Escoliose Brasil pioneiramente vem se referindo a este tema desde 2011, quando introduziu o tratamento da escoliose baseado na abordagem SEAS que quer dizer Abordagem de Exercícios Científicos para Escoliose. Falar de evidência científica para tratar escoliose e incluir a SOSORT é imprescindível, porém é necessário fazê-lo da forma correta, principalmente sem induzir os leitores ou os pacientes ao erro. A SOSORT gera as diretrizes (Guidelines) e os Consensos que guiam o tratamento da escoliose ao redor do mundo.O Guideline mais relevante é o de 2011 – Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose idiopática durante o crescimento. Este documento abrange todos os aspectos do tratamento. O Projeto Escoliose realizou pela primeira vez no mundo um Curso que se aprofundou sobre o estudo minucioso e a compreensão desta publicação em setembro de 2016 e continuamos a oferecê-lo como Módulo de Estudos da Escoliose aos profissionais interessados. No Guideline 2011 é destacado que:   ” “Escoliose estrutural”, ou apenas escoliose, deve ser diferenciada da “escoliose funcional”, ou seja, uma curvatura secundária a causas extra-espinhais conhecidas (por exemplo, diferença de comprimento de membros inferiores geralmente conhecida como “perna mais curta que a outra” ou diferença de tonicidade de músculos paravertebrais). Este tipo de escoliose geralmente é parcialmente reduzido ou desaparece completamente após a causa subjacente ser eliminada… ” Então se estivermos diante de uma pessoa com escoliose e que apresente diferença de comprimento de membros inferiores NÃO ESTAMOS DIANTE de uma ESCOLIOSE IDIOPÁTICA! Este erro é tão  elementar quanto perigoso. Lembremos sempre que este diagnóstico é de exclusão. Se temos uma causa e a curva reduz em parte ou completamente é porque NÃO estamos diante de uma escoliose idiopática. Quando NÃO SE É um profissional habilitado, certificado, qualificado e com a devida experiência em TRATAMENTO da escoliose errar é comum! Para o bem dos pacientes, se é para virar moda, que seja da melhor qualidade!  PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Biblioteca para pacientes com escoliose.

Biblioteca para pacientes com escoliose

Biblioteca para pacientes com escoliose A escoliose exige de quem se dedica a tratá-la, além de especialização e experiência a capacidade de percepção das necessidades de quem é afetado por ela. O Projeto Escoliose Brasil em um levantamento das centenas de pacientes atendidos constatou que mais de 90% do sexo feminino são leitores assíduos. Assim, com o apoio de Kleber Prates a da Livraria Alegria das Letras está sendo lançada mais uma ação visando o aumento da adesão ao tratamento que é primordial para se alcançar o sucesso. A adolescência é uma fase sensível e desafiante da vida, repleta de transformações, incompreensões e indagações. Descobrir a escoliose nesta fase gera ansiedade e conflitos. A leitura é um processo que leva a vislumbrar um mundo rico de potencialidades e colabora para a descoberta de qualidades até então desconhecidas e inexploradas. Com a generosa doação de muitos livros acaba de ser criado um espaço na nossa clínica onde os nossos pacientes podem levar de forma gratuita os livros e trazê-los de volta seguindo a periodicidade das visitas para avaliação, reavaliação e proposta de novo programa de tratamento, o que se dá a cada dois ou três meses. As ideias surgem e não poderíamos realizar isto sozinhos. A parceria e a generosidade de tantos permitiram a criação deste espaço para descobertas, trocas e transformações. Deixamos aqui o nosso profundo agradecimento a Kleber Prates que abraçou esta causa e se mobilizou, a Livraria Alegria das Letras e a todas pessoas como Juliana Felix, Alana e Juliana Lemos, Manu Sarrans, Jaqueline Brito e Amilcar Sampaio que gentilmente nos cederam a matéria prima que tornou concreta mais esta ação do Projeto Escoliose Brasil. Que as palavras GENEROSIDADE, HONESTIDADE e ÉTICA estejam presentes, que ganhem significado, que sejam realidade em todos os dias de nossas vidas. Compartilhe esta ideia. Biblioteca para pacientes com escoliose A escoliose exige de quem se dedica a tratá-la, além de especialização e experiência a capacidade de percepção das necessidades de quem é afetado por ela. O Projeto Escoliose Brasil em um levantamento das centenas de pacientes atendidos constatou que mais de 90% do sexo feminino são leitores assíduos. Assim, com o apoio de Kleber Prates a da Livraria Alegria das Letras está sendo lançada mais uma ação visando o aumento da adesão ao tratamento que é primordial para se alcançar o sucesso. A adolescência é uma fase sensível e desafiante da vida, repleta de transformações, incompreensões e indagações. Descobrir a escoliose nesta fase gera ansiedade e conflitos. A leitura é um processo que leva a vislumbrar um mundo rico de potencialidades e colabora para a descoberta de qualidades até então desconhecidas e inexploradas. Com a generosa doação de muitos livros acaba de ser criado um espaço na nossa clínica onde os nossos pacientes podem levar de forma gratuita os livros e trazê-los de volta seguindo a periodicidade das visitas para avaliação, reavaliação e proposta de novo programa de tratamento, o que se dá a cada dois ou três meses. As ideias surgem e não poderíamos realizar isto sozinhos. A parceria e a generosidade de tantos permitiram a criação deste espaço para descobertas, trocas e transformações. Deixamos aqui o nosso profundo agradecimento a Kleber Prates que abraçou esta causa e se mobilizou, a Livraria Alegria das Letras e a todas pessoas como Juliana Felix, Alana e Juliana Lemos, Manu Sarrans, Jaqueline Brito e Amilcar Sampaio que gentilmente nos cederam a matéria prima que tornou concreta mais esta ação do Projeto Escoliose Brasil. Que as palavras GENEROSIDADE, HONESTIDADE e ÉTICA estejam presentes, que ganhem significado, que sejam realidade em todos os dias de nossas vidas. Compartilhe esta ideia. PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ?

tratamento da escoliose n Brasil

Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ainda? Em nossa postagem mais recente “A fase crítica da escoliose” abordamos importante estudo que vai repercutir decisivamente na eficácia e segurança do tratamento da escoliose idiopática juvenil. Este estudo revelou que é imprescindível avaliar o estágio de dois sinais radiográficos: a Cartilagem Tri Radiada e o sinal de Risser. Lançou-se uma importante luz, uma vez que basta associar o conhecimento por um profissional devidamente qualificado  e certificado a um exame simples como a radiografia panorâmica da coluna vertebral. E então com é o tratamento da escoliose no Brasil? Mas aí reside o problema! Para isso ser possível é imprescindível uma radiografia de qualidade que permita uma perfeita visualização da coluna e da pelve. No Brasil os laboratórios de imagem realizam exames radiológicos sem seguir um padrão, o que resulta na grande maioria das vezes em imagens com baixíssima qualidade, sem mencionar o fato de alguns apresentarem a imagem da coluna fracionada, o que impede inclusive a determinação dos graus Cobb,  e outros tantos que não incluem a pelve. Importante lembrar que a radiografia panorâmica da coluna vertebral é o exame padrão ouro universalmente utilizado para diagnóstico e acompanhamento terapêutico da escoliose! A consequência disto é a exposição maior à radiação uma vez que é necessária mais uma radiografia para visualizar a área em questão no caso a pelve, pois é aí que se encontram a Cartilagem Tri Radiada e também se avalia o sinal de Risser. No ano de 2012 o Consenso da SOSORT com o título: “Redução da exposição ao Raio X para os pacientes pediátricos com escoliose” lançou as diretrizes para  estabelecer a segurança no acompanhamento radiográfico no tratamento clínico. Quanto mais nova a criança na época da detecção da escoliose maior será necessário o número de exposições a que será submetida. Na Europa, já a alguns anos existe o EOS, um exame radiológico que emite uma radiação muito menor do que o RX tradicional que pode alcançar de 85 a 50% de redução além de fornecer imagem em 3D. Nos resta uma inquietação e deixar uma desconcertante indagação: Como tratar adequadamente uma patologia tão complexa que não conta sequer com um exame primário para seu diagnóstico e acompanhamento terapêutico? Então o título deste post corresponde?!?!? Ainda estamos na idade da pedra?   PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

A fase crítica da Escoliose

fase crítica da escoliose

A fase crítica da escoliose. Foi apresentada uma pesquisa esclarecedora nos dias 17 e 18 de Novembro 2016 na Holanda, durante o Congresso internacional de Escoliose de Inicio Precoce o ICEOS denominada: Progressão da Curva em Meninas com Escoliose Idiopática Juvenil durante o período da Adolescência de autoria dos médicos Hong Zhang, M.D. e Daniel J. Sucato, M.D., MS. A conclusão ao acompanhar 36 meninas foi importantíssima para a prevenção secundária da escoliose juvenil: Observaram que na escoliose idiopática juvenil a piora rápida ocorre quando a Cartilagem Tri Radiada está fechada e o Risser em estágio 1 e 2. Importantíssimo pois até então se pensava que a zona de perigo fosse o Risser “0” (Zero) Esta é uma das muitas razões para olharmos além do ângulo de Cobb na radiografia da escoliose. Já postamos sobre isto no nosso site há mais de 1 ano. A fase crítica da escoliose é um assunto sério e merece toda atenção! A SOSORT mais uma vez nos presenteia com sua generosidade ao publicar sobre o ICEOS – Congresso Internacional para a Escoliose de inicio precoce, ou seja, a infantil e a juvenil, e nos ceder o link desta  importantíssima e recente pesquisa: O ICEOS 2016, contou com um número recorde de participantes de todo o mundo em Utrecht, Holanda para aprender sobre os tratamentos mais recentes para tratar os jovens com escoliose. Enquanto uma grande parte do Congresso se concentrou em novas técnicas cirúrgicas, incluindo a haste de crescimento magneticamente controlada, uma das sessões centrou-se no tratamento conservador com o Dr. Theodoros B. Grivas, (com o qual exibimos uma entrevista feita há 4 anos atrás – Vale conferir no nosso canal do YouTube) atualizando o grupo sobre as opções mais modernas para coletes ortopédicos e fisioterapia para escoliose de início precoce. Não apenas o Cobb mas o Risser em associação à Cartilagem Tri Radiada devem ser observados com atenção já que são pontos fundamentais para a prevenção secundária da escoliose idiopática. Apresentação da pesquisa siga o  Link (powerpoint) PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:

Conscientização da escoliose.

OMS e a conscientização da escoliose. projeto escoliose brasil

Tradução desta importante iniciativa da Organização Mundial de Saúde sobre a conscientização da escoliose. Nós do Projeto Escoliose Brasil já assinamos! Assine você também e ajude a transformar a realidade de muitos brasileiros! “A escoliose afeta 2-3% da população, ou cerca de 7 milhões de pessoas nos Estados Unidos, e não há cura. [1 de 40 filipinos para ser específico] a escoliose impacta (afeta) bebês, adolescentes e adultos em todo o mundo com pouca acentuação para a raça ou status socioeconômico. A idade primária de início para escoliose é 10-15 anos de idade, ocorrendo igualmente entre ambos os sexos. Entretanto, as meninas têm oito vezes mais chances de progredir a uma magnitude da curva que requer o tratamento. A escoliose pode afetar a qualidade de vida com atividade limitada, dor, função respiratória reduzida ou diminuição da auto-estima. É esperado que grande maioria das pessoas com esta condição não vão precisar de tratamento. O problema é que não sabemos quem o receberá, por que o conseguirá, qual será o progresso ou até que ponto eles vão progredir. Cada ano mais de fazem mais de 600.000 de pacientes com escoliose fazem visitas a consultórios médicos privados, e cerca de 30.000 crianças são colocadas em um colete para escoliose, enquanto 38.000 pacientes são submetidos a cirurgia de fusão espinhal. Apesar dos médicos tentarem tratar esta deformidade espinhal durante séculos, 85% dos casos são classificados como idiopáticos. Consequentemente, a vida de um paciente com escoliose é exacerbada por muitas incógnitas e, portanto, tratamentos que são muitas vezes ineficazes, invasivos e / ou dispendiosos. Pacientes com escoliose também têm riscos aumentados de saúde devido à exposição freqüente de raios-x. A escoliose é uma doença multifatorial, que requer investigação e tratamento multidisciplinares. Cuidar é compartilhar. Examine seu filho hoje e faça a diferença. Compartilhe isso com as pessoas que mais importam para você. Você pode salvar a vida de alguém fazendo isso! Fonte: National Scoliosis Foundation Dirigido pelo nosso amigo Joe O’Brien Assine você também neste link: https://goo.gl/kUwoI3 #ScoliosisAwarenessPH#Scoliosis#Philippines#awareness#FightScoliosis#advocacy#spine#deformity

Escoliose 3º Encontro recebe apoio Internacional

Apoio internacional ao 3º encontro de escoliose Encontro de escoliose. A terceira edição do encontro de Escoliose do Rio de Janeiro organizado pelo Projeto Escoliose Brasil teve como destaque a participação de vários profissionais dedicados ao tratamento  não cirúrgico da escoliose. Esta participação se deu pelo envio de mensagens por vídeo incentivando e reconhecendo a importância do evento. Agradecemos a este profissionais que são reconhecidos internacionalmente por  participarem de pesquisas e publicações sobre o tratamento da escoliose. Os profissionais que enviaram suas mensagens pela ordem são: Patrick T.  Knott, Ph.D., PA-C Médico – Vice President of Strategic Enrollment Management Rosalind Franklin University of Medicine and Science, Membro da diretoria do SOSORT – USA Conheça mais sobre o Dr. Knott neste link Esther De Ru Fisioterapeuta pediátrica e Consultora em Holanda e Espanha LouAnn Rivett – Ph.D em Escoliose Fisioterapeuta – Africa do Sul  Michele Romano – Diretor Técnico de ISICO Fisioterapeuta- Itália Garikoitz Aristegui – Doutorando em Medicina Preventiva Fisioterapeuta, Sinergia Investigación y Fisioterapia – San Sebastian, Espanha  Larry Cohen – Doutorando em Deformidades da Coluna Chief Physio at UprightCare. PhD candidate @ Sydney Uni. Expert and empathetic treatment for back pain and posture – Sidney, Australia  Pamela Espinoza  Fisioterapeuta de Chile  Andrea Lebel – Co-lider do comité de comunicação do SOSORT Fisioterapeuta especializada em escoliose – Ottawa – Canadá      

SRS poderá financiar estudos sobre Exercicios Fisioterapeuticos Especificos para Escoliose

No resultado de uma pesquisa apresentada hoje dia 7 de Maio de 2015 no 10 Congresso SOSORT em Katovice-Polonia, foi evidenciado entre os médicos cirurgiões do SRS – Scoliosis Research Society com sede nos Estado Unidos, que mais da metade 53%, manifestou aumento do interesse nos Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose. Este trabalho foi apresentado pelo Dr. Patrick Knott, médico PHD, PA-C com 20 anos de experiência em cirurgia ortopédica e especializado em deformidades espinhais pediátricas. O Dr. Knott atualmente é Vice Presidente da Universidade de Medicina e Ciências Rosalind Franklin em North Chicago no estado de Illinois. Do total de 263 médicos membros do SRS que foram entrevistados, 223 ou seja 85% manifestaram-se a favor de que os estudos sobre EFEE (Exercícios Fisioterapêuticos Específicos para Escoliose) sejam financiados pelo SRS. Isto demonstra o grande avanço em que se encontra o assunto nos Estados Unidos e junto ao SRS. Lamentamos que no Brasil, ainda não encontremos profissionais visionários que entendam este avanço, assim ainda estamos muito distantes de oferecer um trabalho multidisciplinar sério aos pacientes acometidos pela escoliose em nosso país.            

Ioga não cura a escoliose

Ioga não cura escoliose

Ioga não cura escoliose O Projeto Escoliose tem como um de seus objetivos oferecer informação correta sobre a escoliose. Quando falamos de informação correta estamos querendo dizer que a informação seja baseada em evidências científicas de qualidade. Estamos na era da informação, que hoje é encontrada com facilidade sobre todos os assuntos, especialmente na Internet. O problema é que não há filtros de qualidade, e se encontra de tudo. Um dos exemplos de informação errônea, e que por conta disto poderia ter resultados negativos para o portador de escoliose, temos que em setembro de 2014, na Global Advanced in Health and Medicine, foi publicado um artigo com o titulo “Serial Case Reporting Yoga for Idiopathic and Degenerative Scoliosis”. Em 4 de fevereiro, foi publicado no Blog do ISICO [um dos maiores centros de Tratamento conservador de Escoliose do mundo] um artigo onde são expostos os motivos que permitem confirmar o título deste post. Tradução: Acabou de ser publicada a nossa carta aos editores da revista que veiculou recentemente um estudo sobre a eficácia da YOGA no tratamento da escoliose, o artigo teve uma notável repercussão em diferentes meios de comunicação na Itália. O estudo foi baseado numa amostra de pequeno número de pacientes que foram tratados com uma única posição fixa de Ioga por alguns minutos durante o dia, durante um período médio de cerca de sete meses. Os autores chegaram à conclusão de que a YOGA é eficaz no tratamento da escoliose apesar de inúmeras lacunas metodológicas na formulação e condução do trabalho. Lemos o artigo com muito cuidado e percebemos imediatamente que os critérios pelos quais ele foi construído e conduzido não foram inteiramente razoáveis do ponto de vista da metodologia científica. Decidimos então escrever uma carta para os editores da revista, diga-se (Global Advanced in Halth and Medicine) que havia publicado o artigo, analisando detalhadamente, ponto por ponto, todas as deficiências. Por exemplo, eles incluíram pacientes com curvas de apenas 6° Cobb, que por definição, não pode ser considerado escoliose (na verdade deve haver pelo menos 10° de desvio lateral da coluna), além de terem levado em conta escolioses idiopáticas e provenientes de doenças degenerativas simultaneamente.  Sabemos que estas pertencem a dois mundos diferentes. Mas a deficiência mais importante encontrada no estudo é o fato que o controle de tempo dos resultados foi pouco claro, com checagens de curto e meio prazo onde foram misturados entre si, e, em seguida, não receberam feedback no final do crescimento, aspecto essencial se levarmos em conta a escoliose idiopática do adolescente. Nossa carta foi aceita pelo editor e apenas alguns dias atrás tivemos a confirmação da sua publicação no jornal. É importante notar que os próprios autores do estudo publicaram resposta à nossa carta, em que admitem todas as limitações do estudo destacadas por nós, prometendo a realização de futuros estudos mais precisos a partir do ponto de vista científico. Eles concluem que da parte deles o objetivo era apenas uma “tentativa de promover futuros estudos mais aprofundados mas que não dá nenhuma evidência da YOGA no tratamento da escoliose”. De acordo com a evidência científica existente, dentro do tratamento conservador da escoliose, exercícios fisioterapêuticos específicos devem ser usados como primeiro passo terapêutico, em casos de escolioses suaves e não agressivas. O objetivo é impedir ou limitar a progressão da curva na puberdade, prevenir problemas respiratórios e possível dor vertebral assim como melhorar a estética do paciente. Os exercícios são baseados fundamentalmente na noção da auto-correção que o paciente aprende, e são especificamente criados para contrariar as deformidades nos três planos do espaço que acometem a coluna. Diante do exposto, advém uma outra caraterística fundamental dos exercícios: a de serem “recomendados” especificamente para cada paciente, pois a escoliose é um “mundo à parte” e deve ser tratada com planos fisioterápicos e de forma individual. Finalmente, uma outra caraterística importante: devem ser colocados num contexto de atividades da vida diária. A IOGA ao contrário, não teve provada cientificamente sua eficácia no tratamento conservador da escoliose. A IOGA é parte do grupo de técnicas alternativas do movimento alternativo que em alguns casos, especialmente nos Estados Unidos, também são usados com técnicas para o tratamento de problemas de saúde. E consiste em exercícios ou posições repetidas, que não incluem absolutamente a auto-correção e não são desenvolvidos especificamente para cada paciente. O único objetivo comum, é aumentar o efeito da estabilização do exercício, mas isso ainda precisa ser comprovado em termos científicos. Tradução autorizada do Blog ISICO em Italiano.  

Exercícios específicos com o uso de coletes para tratar a escoliose

exercícios específicos com o uso de coletes

  Exercícios são bons para quem usa colete. Porque? O colete é uma ferramenta terapêutica eficaz, sendo indicado em casos de uma escoliose moderada a severa. Seu uso em tempo integral pode causar alguns efeitos secundários tais como fraqueza muscular e rigidez na coluna, mas isto pode ser melhorado e até mesmo  evitado através de exercícios específicos que podem também aumentar a correção oferecida pelo colete. Todavia, o terapeuta que ensina os exercícios, tem um papel fundamental tanto no que diz respeito ao apoio como na facilitação da terapia por colete. Vide nosso estudo “Team care to cure adolescents with braces (avoiding low quality of life, pain and bad compliance): a case-control retrospective study. 2011 SOSORT Award winner”. F. Tessadri, A. Pellegrini, M. Tavernaro, A. Zonta, S. Negrini. O paciente deve ser orientado pelo fisioterapeuta em várias fases, desde a preparação para o uso do colete até sua retirada permanente. Na fase preparatória do uso do colete os exercícios ajudam às crianças e adolescentes a se acostumarem com mais facilidade, descartando a sensação desagradável causada pelo uso inicial do colete. Exercícios de respiração promovem a adaptação e melhoram a sensação de aperto na região do abdômen. Muitas vezes os adolescentes têm a oportunidade de discutir com o fisioterapeuta o aspecto estético assim como que tipo de roupa pode disfarçar o colete e até os truques que ajudam a usar uma calça jeans por exemplo. O fisioterapeuta especializado em escoliose vê tantos pacientes que para ele não há dificuldade em transmitir sua experiência a respeito das dificuldades que outros jovens passaram. Ele também é capaz de ajustar o colete adequadamente quando os jovens estão em crescimento e se for necessário, indicar ao paciente a antecipar o exame médico para avaliar uma possível renovação do colete. A sessão de exercícios pode ser também uma boa oportunidade para falar abertamente sobre dificuldades encontradas, onde ocorre uma reavaliação completa e também é o momento de  renovar o programa de exercícios sendo por isso essencial respeitar o intervalo de no máximo 90 dias entre cada sessão. O exercícios devem ser personalizados e específicos, o fisioterapeuta prepara um plano a partir do Raio X do paciente, da visita ao médico especialista e dos dados obtidos na avaliação fisioterapêutica completa. Particularmente o foco (centro) dos exercícios específicos está na auto-correção, ou seja, são os movimentos ativos da coluna nos três planos do espaço na direção corretiva indicada pelo colete. Muitas vezes nos perguntam se os exercícios específicos devem ser feitos com ou sem colete: a nossa resposta é “depende”. No início quando o colete é usado por muitas horas, é importante inserir alguns exercícios “modelados” pelo colete, de modo tal que se reforce ao máximo as forças de correção impressas pelo colete. Pouco a pouco quando as horas de uso começam a diminuir é fundamental que o adolescente tente corrigir suas curvas de forma ativa e possa ser integrado a seus gestos cotidianos tais como: caminhar, escrever, ler, pular …. Exercícios específicos com o uso de coletes Portanto a escolha dos exercícios com ou sem colete depende da fase da terapia, a capacidade de auto-correção e da rigidez da coluna. A redução de horas de uso de colete torna cada vez mais importante a execução dos exercícios, para consolidar a correção ativa e garantir a sustentação da coluna. Repetir uma série de exercícios pode ser muitas vezes entediante, quase uma obsessão, mas na verdade o efeito se torna automático, contrário à força da gravidade, tornando-o capaz de executá-los mesmo nas situações mais complexas. Certamente se trata de um compromisso importante e muito necessário para os adolescentes mas temos certeza que tanto esforço será recompensado. Dizemos isto com confiança, porque em um de nossos estudos foi mostrado que os que não realizam exercícios perdem 5° do resultado obtido.  (“Effectiveness of complete conservative treatment for adolescent idiopathic scoliosis (bracing and exercises) based on SOSORT management criteria: results according to the SRS criteria for bracing studies – SOSORT Award 2009 Winner- Stefano Negrini, Salvatore Atanasio, Claudia Fusco e Fabio Zaina”) Bom trabalho meninos!!! Dras Sabrina Donzelli – Fisiatra e Martina Poggio Fisioterapeuta Fonte: Tradução autorizada ISICO.it

Escoliose – Quando a razão vence

Escoliose - Quando a razão vence

Escoliose – Quando a razão vence Desde o começo – leia-se, antes do Projeto Escoliose – a Dra. Patrícia Italo Mentges sempre teve em mente que a escoliose é um problema de saúde pública. Com o amadurecimento da ideia da existência do Projeto Escoliose somado a aplicação de uma abordagem terapêutica comprovadamente eficiente foi se criando uma mentalidade clara de que ações realizadas no momento certo podem surtir efeitos verdadeiramente positivos. Quando foi levada ao conhecimento do Deputado Estadual do Rio de Janeiro Alexandre Correa a necessidade de haverem ações concretas para impedir que tantas crianças sofressem devido à da gravidade da Escoliose, prontamente o Deputado Alexandre aderiu à proposta de criar mecanismos para permitir acesso primeiro ao conhecimento e depois ao tratamento da doença. Então o Deputado desenvolveu junto ao Projeto Escoliose dois projetos de lei. O primeiro projeto de lei propunha a criação da semana da conscientização da escoliose a nível das escolas públicas estaduais. O segundo projeto onde é proposta a elaboração da chamada triagem escolar, ( do inglês Schools Screening ) onde propõe que as crianças no  âmbito das escolas estaduais sejam sometidas ao exame. Este processo simplificadamente seria a aplicação do Teste de Adam’s e posterior encaminhamento da criança ou adolescente ao serviço médico público para aprofundamento de uma avaliação mais específica com o intuito de se certificar da existência da doença ou não e seu consequente manejo e controle.   No dia 16 de dezembro de 2014 foi aprovado em primeira e segunda votação o PL 2165/2013 de autoria do Deputado Alexandre Correa onde fica estabelecido no calendário de eventos oficiais do Estado do Rio de Janeiro a “Semana de conscientização da Escoliose”. Este é um marco a nível mundial levando-se em consideração a população do Estado do Rio de Janeiro. O segundo Projeto de Lei proposto pelo Deputado Alexandre Correa é o PL 2198/2013 onde se estabelece a triagem escolar nas escolas públicas, este projeto já teve parecer favorável nas comissões onde foi apresentado e agora aguarda para ser votado em plenário, coisa que esperamos para breve. Todo o fundamento do trabalho proposto para realizar estas ações é o SEAS (Scientific Exercise Approach to Scoliosis) do ISICO, Itália; um dos maiores centros de tratamento conservador da escoliose. Não pode-se querer realizar um trabalho desta envergadura sem um fundamento científico de comprovada eficiência como é caso do ISICO na Itália, instituição que atualmente mais publicações científicas sobre o tratamento conservador da escoliose tem publicado. Queremos que em breve mais profissionais adiram a esta proposta sem preconceitos que obscurecem tanto o futuro de muitas crianças em nosso país. A cirurgia não é a solução para a escoliose, ela é a comprovação do fracasso de um mau gerenciamento da doença e pouca ou nenhuma ação em prol do tratamento conservador da escoliose.

Gestão otimizada da escoliose idiopática na adolescência. Porque no Brasil não é assim?

Escoliose - Dr. Kotwicki - Projeto Escoliose

Hoje em nosso Blog queremos levantar alguns questionamentos a respeito do tratamento da escoliose no Brasil. Para facilitar a compreensão incluiremos aqui a tradução do resumo de um excelente trabalhado realizado pelo Dr Tomaz Kotwick (Medico, Phd,  cirurgião ortopédico, pediátrico e de coluna. Professor da Universidade de Ciências médicas em Poznan na Polônia. Ele tem mais de 20 anos de experiência clínica com especialidade em ortopedia e traumatologia, cirurgía e pesquisador no tratamento conservador da escoliose, tendo publicado mais de 50 trabalhos indexados no Medline e é um dis fundadores do SOSORT – Sociedade Internacional de Tratamento Ortopédico e Reabilitação da Escoliose e Joanna Chowanska, Edyta Kinel, Dariusz Czaprowski, Marek Tomaszewski, Piotr Janusz Como sempre o Projeto Escoliose conta com a autorização expressa para realizar a tradução deste texto, pois seu autor considera primordial que o conhecimento baseado em evidências se difunda de forma correta. “Gestão otimizada da escoliose idiopática na adolescência. Resumo:  Escoliose Idiopática é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral em crescimento, que afeta 2 % a 3 % dos

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