Nova parceria RioScan

Nossas ações são pautadas na ética, honestidade e compromisso com as boas práticas no tratamento da escoliose, assim sempre procuramos estabelecer parcerias que tragam benefícios aos que nos procuram. Hoje a Dra. Patricia Italo Mentges, co-fundadora do Projeto esteve visitando a RioScan – Radiologia Digital buscando conhecer esta nova empresa que nasceu com a finalidade de oferecer um alto padrão em radiologia Digital. Ficamos muito bem impressionados ao visitar as instalações e constatar um alto nível profissional desde o atendimento até o serviço técnico em si. Nesta oportunidade conhecemos o CEO Gustavo Inghes que explicou o alto padrão e modernidade dos equipamentos da RioScan. Para nós estas informações tem grande relevância pois a recomendação é que se procure reduzir ao máximo a radiação em cada exposição ao exame. Também conhecemos a técnica de radiologia Aline Gomes, com larga experiência e com a qual pudemos trocar muitas informações. Não podemos deixar de mencionar a grande simpatia e acolhimento da recepcionista Patricia Porfirio. Assim acreditamos que nossos pacientes que precisem de radiografias panorâmica da Coluna vertebral encontrarão um excelente serviço atendendo ao requisitos mais importantes. Pudemos constatar a qualidade nas radiografias digitais em termos de definição de imagem e a inclusão de todas as estruturas necessárias para uma boa avaliação radiológica da escoliose. Nossas duas últimas postagens – Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história? e A fase crítica da Escoliose – mencionaram a grande dificuldade que há em nosso país em encontrar serviços gabaritados para a produção de imagens radiológicas que incluam estruturas que permitam a devida avaliação do estagio ou fase da evolução da escoliose. A alta eficiência e rapidez nos serviços radiológicos RioScan, permitirá a nossos pacientes, inclusive os de fora do Rio de Janeiro, fazerem seus exames pela manhã, por exemplo, e serem atendidos por nós no mesmo dia à tarde. Isto é uma verdadeira inovação de nossos serviços. Então quando tiver que fazer seus exames radiológicos recomendamos que os faça na RioScan Saiba mais no telefone: (21) 3431-7021 www.rioscan.com.br PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:
Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ?

Tratamento da escoliose no Brasil: estamos na pré história ainda? Em nossa postagem mais recente “A fase crítica da escoliose” abordamos importante estudo que vai repercutir decisivamente na eficácia e segurança do tratamento da escoliose idiopática juvenil. Este estudo revelou que é imprescindível avaliar o estágio de dois sinais radiográficos: a Cartilagem Tri Radiada e o sinal de Risser. Lançou-se uma importante luz, uma vez que basta associar o conhecimento por um profissional devidamente qualificado e certificado a um exame simples como a radiografia panorâmica da coluna vertebral. E então com é o tratamento da escoliose no Brasil? Mas aí reside o problema! Para isso ser possível é imprescindível uma radiografia de qualidade que permita uma perfeita visualização da coluna e da pelve. No Brasil os laboratórios de imagem realizam exames radiológicos sem seguir um padrão, o que resulta na grande maioria das vezes em imagens com baixíssima qualidade, sem mencionar o fato de alguns apresentarem a imagem da coluna fracionada, o que impede inclusive a determinação dos graus Cobb, e outros tantos que não incluem a pelve. Importante lembrar que a radiografia panorâmica da coluna vertebral é o exame padrão ouro universalmente utilizado para diagnóstico e acompanhamento terapêutico da escoliose! A consequência disto é a exposição maior à radiação uma vez que é necessária mais uma radiografia para visualizar a área em questão no caso a pelve, pois é aí que se encontram a Cartilagem Tri Radiada e também se avalia o sinal de Risser. No ano de 2012 o Consenso da SOSORT com o título: “Redução da exposição ao Raio X para os pacientes pediátricos com escoliose” lançou as diretrizes para estabelecer a segurança no acompanhamento radiográfico no tratamento clínico. Quanto mais nova a criança na época da detecção da escoliose maior será necessário o número de exposições a que será submetida. Na Europa, já a alguns anos existe o EOS, um exame radiológico que emite uma radiação muito menor do que o RX tradicional que pode alcançar de 85 a 50% de redução além de fornecer imagem em 3D. Nos resta uma inquietação e deixar uma desconcertante indagação: Como tratar adequadamente uma patologia tão complexa que não conta sequer com um exame primário para seu diagnóstico e acompanhamento terapêutico? Então o título deste post corresponde?!?!? Ainda estamos na idade da pedra? PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:
A fase crítica da Escoliose

A fase crítica da escoliose. Foi apresentada uma pesquisa esclarecedora nos dias 17 e 18 de Novembro 2016 na Holanda, durante o Congresso internacional de Escoliose de Inicio Precoce o ICEOS denominada: Progressão da Curva em Meninas com Escoliose Idiopática Juvenil durante o período da Adolescência de autoria dos médicos Hong Zhang, M.D. e Daniel J. Sucato, M.D., MS. A conclusão ao acompanhar 36 meninas foi importantíssima para a prevenção secundária da escoliose juvenil: Observaram que na escoliose idiopática juvenil a piora rápida ocorre quando a Cartilagem Tri Radiada está fechada e o Risser em estágio 1 e 2. Importantíssimo pois até então se pensava que a zona de perigo fosse o Risser “0” (Zero) Esta é uma das muitas razões para olharmos além do ângulo de Cobb na radiografia da escoliose. Já postamos sobre isto no nosso site há mais de 1 ano. A fase crítica da escoliose é um assunto sério e merece toda atenção! A SOSORT mais uma vez nos presenteia com sua generosidade ao publicar sobre o ICEOS – Congresso Internacional para a Escoliose de inicio precoce, ou seja, a infantil e a juvenil, e nos ceder o link desta importantíssima e recente pesquisa: O ICEOS 2016, contou com um número recorde de participantes de todo o mundo em Utrecht, Holanda para aprender sobre os tratamentos mais recentes para tratar os jovens com escoliose. Enquanto uma grande parte do Congresso se concentrou em novas técnicas cirúrgicas, incluindo a haste de crescimento magneticamente controlada, uma das sessões centrou-se no tratamento conservador com o Dr. Theodoros B. Grivas, (com o qual exibimos uma entrevista feita há 4 anos atrás – Vale conferir no nosso canal do YouTube) atualizando o grupo sobre as opções mais modernas para coletes ortopédicos e fisioterapia para escoliose de início precoce. Não apenas o Cobb mas o Risser em associação à Cartilagem Tri Radiada devem ser observados com atenção já que são pontos fundamentais para a prevenção secundária da escoliose idiopática. Apresentação da pesquisa siga o Link (powerpoint) PRECISO DE ATENDIMENTO Este post foi escrito por: VEJA TAMBÉM:
Conscientização da escoliose.

Tradução desta importante iniciativa da Organização Mundial de Saúde sobre a conscientização da escoliose. Nós do Projeto Escoliose Brasil já assinamos! Assine você também e ajude a transformar a realidade de muitos brasileiros! “A escoliose afeta 2-3% da população, ou cerca de 7 milhões de pessoas nos Estados Unidos, e não há cura. [1 de 40 filipinos para ser específico] a escoliose impacta (afeta) bebês, adolescentes e adultos em todo o mundo com pouca acentuação para a raça ou status socioeconômico. A idade primária de início para escoliose é 10-15 anos de idade, ocorrendo igualmente entre ambos os sexos. Entretanto, as meninas têm oito vezes mais chances de progredir a uma magnitude da curva que requer o tratamento. A escoliose pode afetar a qualidade de vida com atividade limitada, dor, função respiratória reduzida ou diminuição da auto-estima. É esperado que grande maioria das pessoas com esta condição não vão precisar de tratamento. O problema é que não sabemos quem o receberá, por que o conseguirá, qual será o progresso ou até que ponto eles vão progredir. Cada ano mais de fazem mais de 600.000 de pacientes com escoliose fazem visitas a consultórios médicos privados, e cerca de 30.000 crianças são colocadas em um colete para escoliose, enquanto 38.000 pacientes são submetidos a cirurgia de fusão espinhal. Apesar dos médicos tentarem tratar esta deformidade espinhal durante séculos, 85% dos casos são classificados como idiopáticos. Consequentemente, a vida de um paciente com escoliose é exacerbada por muitas incógnitas e, portanto, tratamentos que são muitas vezes ineficazes, invasivos e / ou dispendiosos. Pacientes com escoliose também têm riscos aumentados de saúde devido à exposição freqüente de raios-x. A escoliose é uma doença multifatorial, que requer investigação e tratamento multidisciplinares. Cuidar é compartilhar. Examine seu filho hoje e faça a diferença. Compartilhe isso com as pessoas que mais importam para você. Você pode salvar a vida de alguém fazendo isso! Fonte: National Scoliosis Foundation Dirigido pelo nosso amigo Joe O’Brien Assine você também neste link: https://goo.gl/kUwoI3 #ScoliosisAwarenessPH#Scoliosis#Philippines#awareness#FightScoliosis#advocacy#spine#deformity
Bebendo da fonte do conhecimento

O Projeto Escoliose Brasil é o centro de excelência dedicado exclusivamente ao tratamento da escoliose na America Latina. Pela sua importância recebe contribuições de conhecimento dos mais renomados profissionais ao redor do mundo. Os participantes da 2ª sessão do Ciclo de Estudos da Escoliose: Compreendendo a patologia enriquecerão seus conhecimentos sobre escoliose advindos de participações muito especiais. Para se ter uma ideia da relevância destas participações devemos destacar o quanto estes profissionais fazem a diferença no tratamento e pesquisa da escoliose. Dr Jean Claude De Mauroy, Diretor da Clinique du Parc em Lyon, França. Ele desenvolveu importante trabalho junto a Stagnara e Molon, é um dos fundadores da SOSORT e responde pelo Método de Lyon, uma das 7 Escolas reconhecidas pela SOSORT e SRS como as detentoras de tratamento da escoliose com embasamento científico. Publicou dezenas de artigos científicos sobre tratamento conservador (não cirúrgico) da escoliose. Drª Elisabetta D’Agatta é psicóloga e psicoterapeuta italiana, reside e trabalha em Barcelona, Espanha. Ela obteve seu doutorado em “Qualidade de vida na escoliose idiopática”. Contribui incansavelmente para o estudo e tratamento da escoliose segundo a abordagem Bio Psico Social com dezenas de publicações. O Projeto Escoliose Brasil em parceria com ela, publica as traduções de seus artigos e postagens para o português, algumas delas já em nosso Blog. Estas duas participações na 2ª Sessão, somadas à participação de Michele Romano, Diretor científico do ISICO de Milão, Itália, na 1ª sessão deixa a certeza de que o conhecimento adquirido de fonte pura proporciona qualificação correta. O Projeto Escoliose Brasil, é prestigiado com o aval das mais importantes autoridades na pesquisa e tratamento da escoliose pelo mundo. O Projeto Escoliose Brasil sempre se orientou pela prática baseada em evidências – PBE – mesmo antes de ela estar em destaque e todo esforço se dirige para oferecer o que há de mais seguro, (também pelos anos de vasta experiência) tanto a nível das informações geradas como no tratamento oferecido nas nossas instalações. O maior compromisso dos membros do Projeto Escoliose Brasil é com o bem estar de seus pacientes através de uma conduta ética, constante atualização, oferecendo tratamento específico para escoliose baseado na ciência de qualidade e com a formação certificada e reconhecida (SEAS). E assim vão se comemorando os 5 anos de atividade intensa, muita dedicação e compromisso com o melhor para os que nos procuram.